A Quarta Sinfonia de Mahler representa a passagem da vida terrena à celestial, terminando com uma canção de estilo tradicional da Baviera em que uma criança explica tudo o que antes se passou.

Denotando uma inspiração simultânea na Marcha Fúnebre da Sinfonia Heróica de Beethoven e no Requiem de Mozart, o Libera me de Bomtempo carateriza-se pelo seu tom austero e grandioso, que se reflete no modo como os blocos corais dialogam com a orquestra.

Um programa intenso e embriagante com as obras mais conhecidas de compositores que dominaram a vida musical vienense no início do século XX.

Um trágico acidente na Primeira Grande Guerra deu origem a uma série de obras-primas de grandes compositores do século XX.

Tchaikovski quis que a história que deu origem a esta sinfonia programática ficasse para sempre oculta, representando um enigma eterno para todos os ouvintes e intérpretes.

O jovem maestro finlandês Taavi Oramo faz a sua estreia na Casa da Música com um programa que espelha bem o sucesso da sua carreira: o domínio dos grandes clássicos a par do gosto pela música do nosso tempo.

A integral dos Concertos para piano de Prokofieff, que a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música apresenta em 2024, chega ao fim com a interpretação do monumental Concerto n.º 2 pelo pianista português Artur Pizarro.

“Um místico gótico perdido por engano no século XIX”, assim se referiu a Bruckner o lendário maestro Wilhelm Furtwängler.

Partimos à descoberta da última sinfonia de Bruckner, um monumento de devoção a Deus que o compositor não chegou a terminar.

A famosa polca Desejo de Inverno e a música para o filme The Blizzard (O nevão) dão o mote a dois contos de Natal com música de RimskiKorsakoff.