World as Lover

Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música

Músicas de tempos diferentes em cruzamentos de caminhos e geografias. O culto do “exotismo” no século XIX, no caso de Saint-Saëns, não foi apenas uma moda. Apaixonado pela Argélia, compôs uma suite inspirada no encontro de culturas daquele território então dominado pela França. A compositora Liza Lim foi buscar inspiração às ideias ecológicas e budistas da filósofa Joanna Macy, para uma peça dedicada à pianista Tamara Stefanovitch, que a interpreta neste final de tarde em estreia nacional. A segunda parte começa ao sabor da dança cubana e parte depois para um encontro entre o serialismo, o canto espiritual negro e o jazz, numa obra de Bernd Alois Zimmermann para trompete e orquestra que, em meados do século XX, pintou a realidade crua da condição afro-americana. Terminamos este programa apelativo com a energia que George Gershwin encontrou em Paris na década de 1920.

Liza Lim (©Astrid Ackerman)
Liza Lim (©Astrid Ackerman)

Programa

Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música
Stefan Blunier 
direção musical  
Tamara Stefanovitch piano 
Sérgio Pacheco trompete 

Léo Delibes Airs de dance (de Lakmé)
Camille Saint-Saëns Rêverie du soir, de Suite algérienne
Liza Lim World as Lover, World as Self, para piano e orquestra de câmara* 
– 
Arturo Márquez Danzón n.º 2
B. A. Zimmermann Nobody knows de trouble I see, para trompete e orquestra 
George Gershwin Um americano em Paris 

*Estreia em Portugal

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