Sérgio Pacheco

Sérgio Pacheco

Chefe de Naipe

Sérgio Pacheco é Chefe de Naipe de Trompete da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Completou a sua formação na Artave – Escola Profissional Artística do Vale do Ave e, mais tarde, no Royal College of Music, em Londres. Foi Primeiro Trompete Auxiliar da Orquestra Gulbenkian. Apresentou-se várias vezes com outras orquestras como a Orquestra de Jovens Gustav Mahler, Orquestra de Jovens da União Europeia, Orquestra Sinfónica Portuguesa, filarmónica da BBC e SEL – Solistes Européens Luxembourg. No âmbito da música contemporânea, colabora pontualmente com o Remix Ensemble, OrchestrUtopica, GMCL e Sond’Ar-te Electric Ensemble. Na qualidade de solista, apresentou-se várias vezes a solo com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra do Algarve, Sinfónica do Royal College of Music e Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Recebeu por duas vezes o 1º Prémio no Prémio Jovens Músicos/RTP e no Concurso de Trompete de Castelo de Paiva, nos níveis médio e superior. Recentemente ganhou o Concurso Internacional de Trompete Theo Charlier na Bélgica. Paralelamente à atividade de músico de orquestra e solista, é professor de trompete na Escola Profissional de Música de Espinho – EPME. Juntamente com Nuno Simões, forma o duo.pt – percussão & trompete. 
2016

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José Bernardo Silva

José Bernardo Silva

Solista A – Interino

José Bernardo Silva (Porto) é um dos trompistas portugueses mais destacados da atualidade. Estudou com Jonathan Luxton em Lisboa e com Ab Koster em Hamburgo. É solista da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Apresentou-se em recitais a solo e de música de câmara e com orquestras em vários países.

Leciona na Universidade de Aveiro, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto (ESMAE) e na Escola Profissional de Música de Espinho. Orienta frequentemente masterclasses em Portugal e no estrangeiro e é convidado para integrar júris de concursos. Recebeu o 1.º Prémio no Concurso Internacional Farkas, organizado pela Sociedade Internacional de Trompas em Lahti, Finlândia, em 2002.

A sua discografia conta com vários trabalhos a solo, em música de câmara e como músico de orquestra. Os seus dois álbuns a solo, Canções Lunares e Solo, receberam excelentes críticas. Realizou a primeira gravação mundial da obra Jeanne d’Arc para trompa e orquestra de sopros de Alex Poelman (Molenaar).

Instrumentista de câmara muito ativo, atua com regularidade em duo com piano e em quarteto de trompas. É membro fundador do quarteto Trompas Lusas. Atua frequentemente em simpósios, congressos e encontros da Sociedade Internacional de Trompas, da Associação Espanhola dos Amantes da Trompa e da Associação Catalã de Trompistas. É Vice-Presidente da Sociedade Internacional de Trompas (IHS) e artista DürkHorns e Romera Brass.

2022

José Bernardo Silva
José Bernardo Silva

Hugo Carneiro

Hugo Carneiro

Solista B

Hugo Carneiro iniciou os estudos de trompa na ARTAVE, nas classes de Eddy Tauber, Bohdan Sebestik e Ivan Kucera, e prosseguiu-os na ESMAE, onde terminou a Licenciatura na classe de Bohdan Sebestik. Participou em masterclasses com Jindrich Petras, Adam Friederich, Radovan Vlatkovic, Javier Bonet e Stefan Dohr, entre outros.

Em 1996/97 foi 1.º Trompa da Orquestra do Norte. Como instrumentista, apresentou-se ainda com: Orquestra 93, Orquestra Portuguesa da Juventude, Sinfonieta (ESMAE), Orquestra das Beiras, Orquestra Clássica do Porto, Orquestra Sinfónica de Barcelona e Nacional da Catalunha (OBC), Filarmónica de Malta, entre outras. Tocou em Portugal, Brasil, Espanha, França e Macau. Integrou a Orquestra de Jovens do Mediterrâneo, com a qual realizou uma digressão por França, Líbano, Síria, Marrocos e Egipto. Frequentou uma masterclasse com Vicente Zarzo.

É Solista da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música desde 2000 (então Orquestra Nacional do Porto). Apresentou-se como solista com a Orquestra Sinfonieta da ESMAE, a Orquestra ARTAVE, a Orquestra Clássica de Espinho e a Orquestra Nacional do Porto. Colabora frequentemente, como instrumentista convidado, com a Orquestra Barroca Casa da Música. Apresenta-se regularmente em música de câmara com os Solistas da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e também com os Solistas da Orquestra Barroca Casa da Música.

É laureado do Prémio Jovens Músicos, com o 3.º Prémio em Música de Câmara (Nível Médio e Nível Superior) e o 2.º Prémio enquanto Solista.

Lecionou na ARTAVE, no Centro de Cultura Musical e na ESMAE. É membro da International Horn Society.

2020

Hugo Carneiro
Hugo Carneiro

Eduard Tauber

Eduard Tauber

Solista A

Biografia Indisponível

Eduard Tauber
Eduard Tauber

Nuno Vaz

Nuno Vaz

Chefe de Naipe

Nuno Vaz foi Solista A e Chefe de Naipe da Orquestra Metropolitana de Lisboa, entre 2008 e 2016, e desde 2011 é membro do Remix Ensemble Casa da Música.

Como artista convidado, tem-se apresentado com a Sinfónica do Porto Casa da Música, a Sinfónica MusicAeterna de Perm (Rússia), a Filarmónica de Hamburgo, a Sinfonietta de Lisboa, a Orquestra Gulbenkian e a Orquestra Clássica do Sul, sob a batuta e ao lado de grandes nomes do panorama musical mundial, em países como Portugal, Espanha, Brasil, França, Inglaterra, República Checa, Suíça, Áustria, África do Sul, Bélgica, Cabo Verde, Luxemburgo, Holanda, China, Itália, Alemanha e Turquia.

Nuno Vaz gravou para a RTP, a RDP, a RV e a Antena 3 e com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Da Weasel, Rui Veloso, Tito Paris, Katia Guerreiro, Ala dos Namorados, The Gift, Let the Jamroll, a Orquestra Sinfonietta de Lisboa e a Banda Filarmónica Vizelense. Apresentou-se a solo com a Banda Filarmónica Vizelense, a Orquestra de Sopros da Sociedade Filarmónica Vizelense, a Orquestra do Algarve, a Metropolitana de Lisboa e a Orquestra Gulbenkian, interpretando obras de Mozart, Haydn, R. Strauss e Britten.

É membro fundador do quarteto de trompas ART4ORN, do Quinteto de Sopros Espelho Musical, do Quinteto de Sopros 1/4 de Tom e do Ensemble Português de Trompas.

Em 2007 concorreu ao Prémio Jovens Músicos, ganhando o 1.º prémio na categoria de Trompa – Nível Superior. Em 2017 foi convidado a integrar o júri do mesmo concurso. Em 2008, foi distinguido com um Voto de Louvor pela Câmara Municipal de Vizela. Continua ligado à Sociedade Filarmónica Vizelense como músico da Filarmónica dessa mesma instituição.

Foi professor de trompa e orquestra no Projeto Geração (2008 a 2016). Lecionou também na Universidade de Aveiro, de 2011 a 2012. Actualmente leciona na ANSO – Academia Nacional Superior de Orquestra, em Lisboa e na ESMAE – Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, no Porto. É doutorando em Educação Artística na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Nuno Vaz iniciou os estudos musicais aos 11 anos na Academia de Música da Sociedade Filarmónica Vizelense, tendo como professores Costa Vieira, José Manuel Guerra, Carlos Pedro Marques e Guilherme Vieira. Mais tarde frequentou a classe de trompa de João Carlos Alves na Academia de Música Valentim Moreira de Sá, em Guimarães. Em 2002, ingressou na Escola Profissional e Artística do Vale do Ave, na classe de trompa de Hélder Vales, onde conclui o Curso Profissional de Instrumentista de Sopro. Em 2009, terminou a Licenciatura como Instrumentista de Orquestra na Academia Nacional Superior de Orquestra, em Lisboa, com a máxima classificação. Teve como professores Jean-Marc Burfin (orquestra); Nuno Inácio, Rui Pinheiro, Adélio Carneiro e Rui Rosa (música de câmara); e Abel Pereira (trompa).

Durante a sua formação participou em masterclasses em Portugal e no estrangeiro, com ilustres trompistas e ensembles de renome internacional, bem como em orquestras como a Orquestra Geração (como docente) e a Orquestra BISYOC.

Nuno Vaz
Nuno Vaz

Cândida Nunes

Cândida Nunes

Solista B

Cândida nasceu em Paredes (1994, Portugal). Começou a estudar fagote aos onze anos de idade na Escola Profissional Artística do Vale do Ave com o professor Pedro Silva e, mais tarde, com a professora Lurdes Carneiro. 

Licenciou-se na Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo do Porto na classe do professor Pedro Silva. Em Zurique, frequentou a Zürcher Hochschule der Künste com o professor Giorgio Mandolesi, tendo concluído o Mestrado em Performance e o Mestrado de Especialização em Orquestra. 

Frequentou diversas masterclasses, onde desenvolveu as suas capacidades musicais e técnicas com alguns dos mais conceituados fagotistas e pedagogos incluindo Günter Pfitzenmaier, Marco Postinghel, Pierre Martens, Marc Trénel, Stefano Canuti, Carlo Colombo, Giorgio Mandolesi, Sergio Azzolini, entre outros. 

Teve oportunidade de tocar em diversas orquestras, tais como a Orchestre de Paris, Fondazione Teatro La Fenice di Venezia, Philharmonia Zürich, Orquestra della Svizzera Italiana, Orquestra XXI, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Orquestra Fundação Calouste Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Residentie Orkest Den Haag, entre outras. 

Foi praticante na Berner Sinfonieorchester (2018/19) e ocupou o lugar de primeiro fagote solo no Mozarteumorchester Salzburg (2019/21). Esteve também como segundo fagote na Orquestra Clássica do Sul (2021/22). É membro fundador do Quartzo Ensemble. 

Atualmente, ocupa o lugar de Solista B na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. 

2023

Candida Nunes
Candida Nunes

Vasily Suprunov

Vasily Suprunov

Solista B

Biografia Indisponível

Vasily Suprunov
Vasily Suprunov

Robert Glassburner

Robert Glassburner

Solista A

Natural dos Estados Unidos, estudou na Universidade Estatal de Wichita com Michael Dicker e Dennis Michel, com Harold Goltzer da Filarmónica de Nova Iorque e com Arthur Weisberg na Yale School of Music.

Foi fagotista solista na Filarmónica de Connecticut, Orquestra Sinfónica de Maracaibo (Venezuela), Ópera do Teatro de Bellas Artes (Cidade do México) e Teatro de S. Carlos (Lisboa), e foi associado da Orquestra Sinfónica de Limburg (Maastricht), Ensemble Ad Libitum (Maastricht), Orquestra Sinfónica da Galiza e Orquestra Filarmónica da Rádio de Hilversum. Foi artista convidado no Orlando Festival (Holanda), em 1992.

Foi premiado na National Collegiate Solo Competition e no Concours International de l’UFAM (Paris). Fez a estreia de Du néant qui le croit para fagote e eletrónica ao vivo, de Miguel Azguime, nos Encontros de Música Contemporânea na Fundação Calouste Gulbenkian em 1995.

Foi convidado a dar masterclasses nos EUA, Portugal e Inglaterra. Desde 1995, é professor de fagote e música de câmara no Conservatório de Música do Porto e na Escola Profissional de Espinho.

Em 1993 ingressa na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, onde toca atualmente como fagotista principal assistente

2013

Robert Glassburner
Robert Glassburner

Gavin Hill

Gavin Hill

Chefe de Naipe

Gavin Hill nasceu em 1965, numa família de músicos profissionais de Macclesfield. Começou a estudar fagote após encontrar um guardado num armário, quando tinha 11 anos. Aperfeiçoou os estudos na Royal Scottish Academy of Music and Drama com Edgar Williams, particularmente com Charles Cracknell, e finalmente com Claus Boden na Staatliche Hochschule für Musik de Colónia. Teve o seu primeiro emprego na Orchestre Symphonique d’Europe em Paris, apresentando-se em concertos, óperas, ballets, filmes, televisão e gravações. Após a inevitável falência económica desta orquestra, foi freelancer um pouco por toda a Europa. Em 1994 estabeleceu-se no Porto, ocupando o lugar de fagotista principal na Orquestra Clássica do Porto, hoje a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música.

Gavin Hill tem-se apresentado regularmente ao público portuense integrado em projetos de música da câmara, interpretando vários compositores menos valorizados. Tem como grandes paixões a sua colecção de discos de vinil — com foco no jazz — e a literatura. O seu primeiro romance Quentin Goddard  A Faust Symphony estará brevemente disponível na Amazon. É co-apresentador do podcast Gas Giants, que analisa diferentes artefactos culturais e está disponível em plataformas como Substack, Spotify, Applepodcasts, Pocketcasts, etc. Toca num fagote Heckel (n.º 10189).

2022

Gavin Hill
Gavin Hill

João Moreira

João Moreira

Solista B

Natural de Penafiel, João Moreira teve o primeiro contacto com a música aos oito anos, na Associação Musical e Recreativa de Lagares. Foi aluno de Alberto Vieira, Luís de Carvalho, António Saiote e Nuno Pinto, concluindo em 2007 a Licenciatura em Clarinete na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo.

Foi laureado em diversos concursos nacionais e internacionais de clarinete. É membro da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e é convidado regularmente das orquestras Gulbenkian, Filarmonia das Beiras, Sinfónica da Póvoa de Varzim e Clássica de Espinho, e ainda da Orquestra de Câmara Portuguesa. Apresentou-se como solista com as orquestras Gulbenkian, Filarmonia das Beiras, Clássica do Sul, Sinfónica da Póvoa de Varzim e Banda Sinfónica Portuguesa.

É membro do Quarteto Vintage, com quem se apresentou em Portugal, Canadá, Bélgica, Suíça, Espanha e Itália, e com quem editou os álbuns Art Vintage e Clair de Lune. É membro do Serenade Ensemble e trabalhou como músico convidado nos ensembles OrchuestrUtópica, Camerata Nov’Arte, Ensemble Mediterrain e Toy Ensemble.

Concluiu em 2017 o Mestrado em Ensino da Música. Leciona Masterclasses e é professor na Academia de Música de Espinho.

2011

João Moreira
João Moreira