César Nogueira

César Nogueira

Violino

César Nogueira é membro da Orquestra Barroca Casa da Música desde 2009. A estreita relação com esta orquestra, não só permitiu observar de perto o trabalho de grandes Solistas, como Alina Ibragimova, Enrico Onofri, Andreas Staier, Riccardo Minasi, Fabio Biondi, Dmitri Sinkovsky, Rachel Podger, como deu também a possibilidade de trabalhar com prestigiantes maestros, dos quais se destacam Laurence Cummings, Christophe Rousset, Rinaldo Alessandrini, Masaaki Suzuki, Andrew Parrott, Paul Hillier, Harry Christophers, Hervé Niquet, entre muitos outros. No seu percurso profissional teve a oportunidade de colaborar como músico convidado em diversas orquestras e grupos, dos quais se destacam Remix Ensemble, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Ludovice Ensemble, Concerto Campestre, Alma Mater, Orquestra Gulbenkian e Divino Sospiro, tendo trabalhado com Peter Rundel, Heinz Holliger, Pedro Neves, Miguel Jalôto, Evgeny Bushkov, Michael Zilm, Emilio Pomàrico, Massimo Mazzeo, entre muitos outros.

Em 2014 e no ano seguinte, foi selecionado para participar na Remix Summer Academy, curso vocacionado à música contemporânea.

No âmbito da música antiga, participou em Masterclasses com Enrico Onofri (San Leo), Ryo Terakado e Susanne Scholz (Urbino), e Enrico Gatti (Casa de Mateus). Em 2020 foi convidado a participar na Ensemble Academie, promovida pela Freiburg Barockorchester, tendo estudado com os professores Gottfried von der Goltz e Petra Müllejans.

Em 2019 foi selecionado a tocar a solo no projeto “La Primavera de La Risonanza”, podendo colaborar com Fabio Bonizzoni e John Holloway em Milão.

Gravou para a Naxos e Harmonia Mundi com os grupos Concerto Campestre e Orquestra Barroca Casa da Música.

César Nogueira é natural de Coimbra, estudou na Universidade de Aveiro, tendo terminado em 2010 a Licenciatura profissionalizada em Ensino de Música. Começou no mesmo ano o Mestrado em Música na Academia Nacional Superior de Orquestra. Estudou com Clara Ramos, Zóltan Santa e Aníbal Lima. Desde 2018 frequenta o Mestrado em Performance, vertente de música antiga, na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do Professor Benjamin Chénier.

Além da sua atividade como músico profissional, é professor de violino e música de câmara na Escola Profissional da Metropolitana.

César Nogueira
César Nogueira

Cecília Falcão Coutinho

Cecília Falcão Coutinho

Violino

Cecília Falcão, natural do Porto, é licenciada em Violino pela ESMAE – Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, onde estudou com Zófia Woicicka e Marta Eufrázio. Foi também aluna de Anna Kratochvilova e de Gerardo Ribeiro na Northwestern University em Chicago. Fez masterclasses de Violino Barroco e Música de Câmara tendo trabalhado com Richard Gwilt, Rainer Zipperling, Ketil Haugsand e Ana Mafalda Castro.

É violinista efetivo da Orquestra Barroca Casa da Música desde a sua fundação em 2006. Para além do trabalho regular com o maestro titular Laurence Cummings, apresentou-se sob a direção de Rinaldo Alessandrini, Harry Christophers, Antonio Florio, Paul Hillier, Paul McCreesh, Hervé Niquet, Andrew Parrott, , Christophe Rousset, e Masaaki Suzuki. Trabalhou com prestigiados solistas como Andreas Staier, Ilya Gringolts, Dmitri Sinkovsky, Rachel Podger, Amandine Beyer, Alina Ibragimova, Riccardo Minasi, Andreas Scholl e Fabio Biondi. Realizou concertos e tournés em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Áustria e China. Gravou para a editora Harmonia Mundi com a Orquestra Barroca Casa da Música e Andreas Staier,  programa que foi apresentado ao vivo na Konzerthaus de Viena.

Colaborou também, como músico convidado, com a Orquestra Nacional do Porto, Orquestra do Norte, Orquestra das Beiras, Camerata Senza Misura, Remix Ensemble e Remix Orquestra.

É, desde 2011, professora de Violino no Conservatório de Música do Porto.

Cecília Falcão Coutinho
Cecília Falcão Coutinho

Bárbara Barros

Bárbara Barros

Violino

Nascida em Portugal, Bárbara Barros tem-se afirmado como violinista de música de câmara, mas mostrado também versatilidade noutras áreas. Pedagoga, é um membro ativo da sua comunidade, levando música a instituições carenciadas. É membro da Orquestra Barroca da Casa da Música no Porto e dirige o seu próprio ensemble, Melopoetica.

Terminou os seus estudos com distinção e uma bolsa de estudo sob a supervisão de Diana Cummings e Richard Gwilt, e é detentora de vários prémios como a bolsa Gulbenkian, prémios de bolsa de estudo do Trinity College of Music, Concurso de Música de Câmara Leonard Smith & Felicity, nomeação para os Radio_Head Awards (Eslováquia, 2023 e 2015) e Prémio de Crítica Musical Apollo (Chéquia, 2011). Tocou na Orquestra Barroca da União Europeia, colaborou com vários grupos internacionais e teve a oportunidade de trabalhar com os maiores nomes da sua área, como Fabio Biondi, Rachael Podger, Masaaki Suzuki, Andreas Staier, Rinaldo Alessandrini, Enrico Onofri, Laurence Cummings, Lars Ulrik, Mortensen, Tom Koopman, Christophe Coin, Ashley Solomon, Riccardo Minasi e Alfredo Bernardini, entre muitos outros.

Foi vista com o seu violino em vários palcos internacionais, tais como: Festival Trigonale(Áustria); St. Martin in the Fields, St. John’s Smith Square, Genius of the Violin — InternationalFestival of Violin, Halifax Young Musicians Festival e Handel House (Reino Unido); Ciclo de Conciertos – Pamplona y Tudela (Espanha), Balkan Recital Tour 2006; e BBC Broadcast Live July 2005 (Reino Unido).

Bárbara Barros dedica-se a outros géneros de música — do rock ao indie, passando pelo folk e metal, sendo também escritora de canções. Slniečko, FanoSuite, Grabriel Kain, Dissonance, Dope Aviators e Bonus (Martin Hula) são nomes com quem já subiu ao palco.

Tem tido o privilégio de gravar para várias editoras com artistas de renome, desde o Barroco às bandas de música alternativa: Andreas Staier & Orquestra Barroca Casa da Música, À Portuguesa (Harmonia Mundi: 2018); Solamente Naturali, Musica Nitiensis e Musica Tyrnaviensis (UMA: 2023 e 2022), Musica Globus Live e Thesaurus of Jewish Music 16th-19th century (Pavian Records: 2019 e 2015); Charles Neidich e Clarimonia, Mozart 1791 (Radio Bremen: 2015); Iva Bittová, Vladimír GodárMater (ECM: 2006), Vladimír Godár: Querela Pacis (ECM: 2011); Slniečko, Beloit & BakotFalošne, Ale S Citom e Maste nás rádi (PavianRecords: 2013, 2015 e 2023); Gabriel Kain (Deadred Records: 2019); FanoSuite (2015: SonicCat Studio); Dissonance, The Intricacies of Nothingness (Czech Panorama Records: 2014); Dope aviators, Product (11 Fingers Records: 2007); Bonus (8), Náměstí (Deadred Records: 2011); eHarmony of Nations, Les Caractères de la Danse (Raumklang Records: 2008).

Além de tocar, Bárbara Barros dedica o seu tempo à pedagogia do violino e à realização de concertos terapêuticos na sua comunidade local, com projectos como #Bring Music to Us!,levando música a escolas com alunos com necessidades especiais, centros de doentes com Alzheimer e lares de idosos.

Imagem Indisponível

Ariana Dantas

Ariana Dantas

Violino

Nascida em Viana do Castelo, em 1978, numa família de diversificados artistas e de pai músico, iniciou os seus estudos musicais e de violino na Academia de Música dessa cidade.

Em 1995 ingressou na ARTAVE, onde estudou violino com Anna Kratochvilova, (aluna de discípulo direto de O. Sevcik), Música de Câmara com Alberto Gaio Lima, piano com Marian Pivka e Natália Pikoul, tendo trabalhado em orquestra com maestros como Ernst Schelle, Marc Schuster, Emílio de César, Borges Coelho, entre outros.

Em 2004 termina, com mérito, a Licenciatura em Violino na ESMAE – Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, onde estudou violino com Radu Ungureano, Música de Câmara com Riszard Woycicky, Direção Coral com Bárbara Franckie e Orquestra com Yuri Nasuschkin, entre outros, participando em masterclasses de violino com Gerardo Ribeiro, Farouk Sigovich, Richard Gwilt, entre outros.

Em 1997 tornou-se aluna de direção de orquestra do maestro alemão Ernst Schelle. Aos 19 anos dirigiu o seu primeiro concerto sinfónico, em França, com a Orquestra Aidimos. Ao longo do seu percurso nesta área, realizou masterclasses com Christophe Millet, Marc Schuster, Alexander Polischuk, Dejan Savik, entre outros. Como maestrina, dirigiu a Orquestra Internacional AIDIMOS, a Orquestra Filarmónica de Sarajevo, a Orquestra do Algarve, a Orquestra Júnior EPMVC, entre outras, tendo realizado concertos em Portugal, França, Suíça e Bósnia Herzegovina, recebendo críticas elogiosas pelo seu trabalho artístico e interpretativo.

Como violinista profissional, trabalhou com a Orquestra Filarmónica de Sarajevo, Remix Ensemble, Remix Orquestra, Estúdio de Ópera da Casa da Música, Fam Ensemble, entre outros agrupamentos de música de câmara.

É membro fundador e efetivo da Orquestra Barroca da Casa da Música, trabalhando com Lawrence Cummings, Rinaldo Alessandrini, Alfredo Bernardini, Fábio Biondi, Richard Gwilt, Harry Christophers, Antonio Florio, Paul McCresh, Ricardo Minnasi, Andrew Parrot, Rachel Podger, Christophe Rousset, Andreas Staier, Masaaki Suzuki, Dmitri Sinkovsky, entre outros, tendo realizado concertos e tournées em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Áustria e China.

É, desde 2012, docente no Conservatório de Música do Porto.

A partir de 2015, iniciou o seu percurso académico em Relações Internacionais – Mestrado.

Em 2016 recebe o Prémio/ Diploma de Mérito pela Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho.

Em 2017 frequentou o 1.º Curso de Ingresso na Carreira Diplomática, na mesma Universidade, curso pioneiro em Portugal.

Em 2019, é convidada pela Presidência do Círculo de Cultura Musical do Porto e Juventude Musical Portuguesa do Porto a dinamizar e gerir as atividades artísticas e pedagógicas desta histórica associação.

No mesmo ano, Ariana Dantas cria a Opus3 – Ariana Dantas, Unipessoal, Lda, centrada no Porto, Empresa de Consultoria, Produção e Representação Artística.

Ariana Dantas
Ariana Dantas

Reyes Gallardo

Reyes Gallardo

Violino

Reyes Gallardo finalizou o curso superior de violino no Conservatório Superior de Música da Corunha, em 1995. No ano seguinte, com bolsas de estudo da Deputação da Corunha e da Fundação Pedro Barrié de la Maza, prosseguiu os estudos nos Países Baixos, finalizando a licenciatura em 2001, no Conservatório de Roterdão, com Misha Furman. Nesse mesmo ano, frequenta uma pós-graduação no Conservatório de Amesterdão com Kees Koelmans, com quem se iniciou em violino barroco. Entre 2008 e 2010, estudou viola de arco com Anabela Chaves.

É chefe de naipe da Orquestra Barroca Casa da Música, desde a sua criação, e membro fundador do Ensemble Darcos. Participa em diversas formações de música antiga tais como Les Musiciens du Prince, Ludovice Ensemble, Divino Sospiro ou Concerto Campestre, trabalhando assim com músicos como Enrico Onofri, Rinaldo Alessandrini e Fabio Biondi, entre outros. Em 2002, integrou a Orquestra do Algarve como chefe de naipe. Tocou com diversas orquestras sinfónicas, tais como a Sinfónica da Galiza, a Milano Clássica e a Filarmónica de Jovens de Roterdão.

Reyes Gallardo gravou para as editoras Odradek, Artway Records, Naxos, Harmonia Mundi, Numérica e Dynamic.

2021

Reyes Gallardo
Reyes Gallardo

Jonathan Ayerst

Jonathan Ayerst

Piano

Jonathan Ayerst é o pianista principal do Remix Ensemble Casa da Música desde 2000, com o qual atuou em importantes festivais como Wien Modern (Áustria), Wittener Tage für Neue Kammermusik, Donaueschinger Musiktage (Alemanha), Musica de Estrasburgo, IRCAM de Paris e Huddersfield Contemporary Music Festival (Reino Unido). Trabalhou com os maestros Peter Rundel, Emilio Pomàrico, Reinbert de Leeuw, Heinz Holliger, Peter Eötvös e Jörg Widmann; apresentando obras a solo e concertos tais como o Concerto para piano e orquestra de Beat Furrer, Oiseaux Exotiques de Olivier Messiaen, Klaviervariationen op. 27 de Anton Webern e Kammerkonzert de Alban Berg. Mais recentemente, tocou o concerto para piano Islands, de Luca Francesconi, na Tonhalle de Zurique; …quasi una Fantasia… op. 27 n.º 1 de György Kurtág na Philharmonie de Colónia; e Points on the curve to find de Luciano Berio na Casa da Música do Porto. Foi convidado para interpretar uma série de filmes celebrativos do 10.º aniversário da Casa da Música: “Postais Musicais” — miniaturas para piano solo encomendadas a compositores como Magnus Lindberg, Wolfgang Mitterer, James Dillon, Unsuk Chin, Bruno Mantovani, Pascal Dusapin e outros.

Paralelamente, Jonathan Ayerst conquistou reputação internacional como organista de concerto e improvisador. Após ser nomeado Fellow of the Royal College of Organists (Reino Unido), iniciou um Doutoramento na Universidade de Sheffield. A sua tese Learning to improvise as a Western classical musician: a psychological self-study foi concluída em 2021; um estudo que incluiu aulas de improvisação barroca com Jürgen Essl na Hochschule für Musik und Darstellende Kunst, em Estugarda. Como resultado, desde 2018 tem dado cada vez mais recitais que incluem improvisações em vários estilos clássicos, além de workshops que apresentam técnicas de improvisação a músicos com formação clássica, através de uma mistura de psicologia, filosofia e análise musical. Em 2020-21, filmou um ciclo de recitais de órgão na Casa da Música (Porto), cada um centrado numa improvisação barroca (incluindo uma fuga improvisada sobre uma obra inacabada de J. S. Bach, a Fantasie e Fuga em Dó menor, BWV 562). Em 2021 apresentou-se no Festival Internacional de Órgão em Santarém e na Temporada de Música de São Roque em Lisboa. Realiza cinco recitais em Portugal que combinam música coral com improvisações ao órgão, ao lado do ensemble vocal português Capella Duriensis, ao longo da temporada 2021-22. 

2022

Imagem Indisponível

Manuel Campos

Manuel Campos

Percussão

Manuel Campos (1971) é um nome destacado do panorama da percussão portuguesa contemporânea, ao mesmo tempo que ensina e coordena a Área de Percussão da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto.

Iniciou a sua formação musical na Escola de Música da Sociedade Filarmónica Vestiariense Monsenhor José Cacella, concluindo esse primeiro estádio na Escola Profissional de Música de Espinho. Obteve, pelo seu desempenho artístico e académico, uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian para estudar na Escola Superior de Música de Würzburg sob a orientação de Siegfried Fink e Mark Lutz. Estudou ainda no Conservatório de Roterdão, onde obteve, sob direção de Robert van Sice e Miguel Bernat, o seu Diploma UM (Solista) em Marimba.

A sua formação como músico e instrumentista é completada pelas participações em masterclasses de nível internacional, das quais se destacam as realizadas com nomes tão importantes do panorama internacional da percussão como: Evelin Glennie, Keiko Abe, Sunergy, Robert van Sice, Fritz Hauser, Glen Velez, Les Percussions de Strasbourg, Percussion Group Cincinnati, Markus Leoson, Nebojsa Zivkovic, Daniel Berg, Miguel Bernat, Leight H. Stevens, Silvio Gualda, Kroumata Percussion Group.

Repartindo atualmente a sua atividade entre a pedagogia e a carreira como instrumentista, destaca-se a sua condição de percussionista no Drumming – Grupo de Percussão, agrupamento de que é co-fundador e que possui um destacado currículo internacional, para além de músico efetivo do Remix Ensemble Casa da Música, cuja formação integra desde a fundação, em 2000, deste que é um dos grandes agrupamentos de referência europeia e mundial na música contemporânea, com apresentações regulares nos maiores palcos nacionais e por toda a Europa.

Salienta-se ainda a atividade de Manuel Campos como percussionista freelancer em projetos a solo e/ou em colaboração com orquestras e agrupamentos musicais diversos, bem como a direção artística de diferentes projetos ligados à interpretação musical. Destacam-se as suas colaborações com as Orquestras Gulbenkian, Nacional do Porto, Sinfónica Portuguesa e Metropolitana de Lisboa, bem como com as formações de referência no panorama português da música contemporânea como sejam a Oficina Musical (fundada por Álvaro Salazar) ou o Grupo Música Nova (fundado por Cândido Lima).

 Junho 2016

Imagem Indisponível

Mário Teixeira

Mário Teixeira

Percussão

Mário Teixeira nasceu em Angola, em 1970. É formado pela Escola Profissional de Música de Espinho com Carlos Voss, pela ESMAE com Miquel Bernat e pelo Conservatório Superior de Roterdão com Robert van Sice. Concluiu o Mestrado em Performance da Universidade de Aveiro, sob o tema A interpretação da música japonesa para Marimba, e o Doutoramento em Música subordinado ao tema O Tai Chi Chuan na Percussão.

Estreou numerosas obras para ensemble contemporâneo, para grupo de percussão, música de câmara e solo. Apresenta-se regularmente nas mais prestigiadas salas de concertos de Paris, Berlim, Viena, Estrasburgo e Antuérpia. Dedica-se essencialmente à música contemporânea, mas os seus interesses passam pela música clássica, tendo tido também variadas experiências no âmbito do jazz e do rock. Tocou com Henry Bock, Ivan Monighetti, Maria Schneider, Umo Jazz Orchestra, Maria João, John Zorn, Pedro Burmester, Fausto Neves, entre outros. Colaborou com as orquestras Régie Sinfonia, Orquestra do Norte, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Oficina Musical, Círculo Portuense de Ópera, Ictus Ensemble (Bélgica), Plural Ensemble (Espanha), Quarteto de Pianos de Madrid, Orquestra Gulbenkian, Coro Gulbenkian e Grupo Performa.

Lecionou na Universidade de Aveiro, na ESMAE, no Conservatório de Aveiro, no Conservatório de Braga e na Escola Profissional de Música de Espinho. Leciona percussão na ARTEAM — Escola Profissional de Música de Viana do Castelo.

É membro fundador do Remix Ensemble Casa da Música, do Grupo de Percussão Drumming, da Camerata Nov’arte e do Magnet Duo.

2022

Imagem Indisponível

Ricardo Pereira

Ricardo Pereira

Trombone

Ricardo Pereira é solista do Remix Ensemble Casa da Música. Natural de Braga, iniciou os estudos musicais com o seu pai, António Pereira. Estudou no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, onde concluiu o curso de instrumentista na classe de Zeferino Pinto, em 2006, obtendo a classificação máxima e o Prémio de Mérito Artístico. Em 2009, concluiu a Licenciatura em Música – variante Trombone na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, com nota máxima, na classe de Severo Martinez. Realizou o Mestrado em Ensino de Música na Universidade do Minho (2003). Durante o seu percurso, teve oportunidade de trabalhar com professores e solistas como Simon Cowen, Jacques Mauger, Severo Martinez, Robert Blossom, Jon Etterbeek, Petur Eiriksson, Gyorgy Gyivicsan, Stefan Schulz, Otmar Gaiswinkler, Andrea Conti, Charles Vernon, Mark Hampson e Toby Oft.

Ganhou 1ºs Prémios no 16º Concurso Internacional de Chieri 2016, no Prémio Jovens Músicos RTP 2013 e no 2º Concurso Nacional Terras de La Salette 2009. Conquistou um 3º lugar no Prémio Jovens Músicos RTP 2008.

Como trombone solista, integrou a European Union Wind Orchestra, a Orquesta Joven de la Sinfónica de Galicia, a International Mahler Orchestra, a World Orchestra (com a qual fez concertos por toda a Europa) e a Academia do Festival de Lucerna. Ainda como trombone solista, colaborou com agrupamentos como a Orquestra Filarmonia das Beiras, a Orquestra Clássica da Madeira, a Orquestra do Algarve, a Orquestra do Norte, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Gulbenkian, a Orquesta Sinfónica de Galicia e o Klangforum Wien. Apresentou-se como solista com a Orquestra da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, a Banda Sinfónica Portuguesa, a Orquestra do Norte, a Chieri Sinfonietta e a Orquestra Gulbenkian. Durante as temporadas de 2010 e 2011 foi solista na Orquestra do Norte.

Tem sido convidado a desenvolver, um pouco por todo o país, workshops, masterclasses e estágios, e a participar em júris em concursos. Atualmente é professor no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga e na Escola Superior de Música de Lisboa.

Ricardo Pereira é autor de BRAB, quarteto de trombones publicado em 2016 pela AvA Musical Editions. É membro-fundador dos projetos Mr SC & The Wild Bones Gang e Portuguese Brass, e é artista VICENT BACH.

Outubro 2017

Imagem Indisponível

Ales Klancar

Ales Klancar

Trompete

Aleš Klančar nasceu em 1981 e começou a tocar trompete aos 11 anos, na escola de música da sua cidade – Postojna, na Eslovénia. Tem-se apresentado frequentemente como solista e, desde muito cedo, em grupos de câmara. Estudou na Escola Secundária de Música de Ljubljana e concluiu o mestrado na Academia de Música de Malmö (Suécia), na classe do renomado solista e professor Håkan Hardenberger, em 2005.

Tem tocado regularmente com orquestras como a Sinfónica de Gotemburgo, a Filarmónica Real de Estocolmo, a Sinfónica de Malmö, a Ópera Real Dinamarquesa, a Filarmónica de Copenhaga, a Orquestra Sinfónica de Aalborg, a Filarmónica Eslovena, a Orquestra Sinfónica de Turku e a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Colabora com ensembles de música contemporânea em toda a Europa: Insomnio, Musikfabrik, Klangforum, Ensemble Contrechamps e Proton, entre outros. Sobe ao palco também como solista junto da Orquestra Sinfónica de Malmö, da Orquestra da Rádio WDR de Colónia, do Remix Ensemble e da Filarmónica Eslovena.

Ultimamente, Aleš Klančar tem dedicado a sua atenção ao ensino em seminários e à participação em júris de prémios de música. É um artista Yamaha e membro do Remix Ensemble Casa da Música desde 2014.

2022

Imagem Indisponível