Ângela Alves

Ângela Alves

Soprano

Ângela Alves é licenciada em canto pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE), na classe de Fernanda Correia, e mestre em música pela Universidade de Aveiro, sob a orientação de António Salgado. Realizou cursos de aperfeiçoamento vocal com Jill Feldman, Christoph Rösel, Jorge Chaminé, Lamara Tchekónia, Lorraine Nubar, Dalton Baldwin, Rodolf Piernay, Charles Spencer, Gundula Janowitz, Hilde Zadeck, Laura Sarti, António Salgado, Enza Ferrari, Paulo Ferreira e Susan Waters.

Interpretou diversos papéis de ópera e foi solista em várias obras de música sacra. Trabalhou sob a direção musical dos maestros: Manuel Ivo Cruz, Mário Mateus, Filipe Nabuco Silvestre, António Saiote, António Soares, António Sérgio Ferreira, Pedro Amaral, Paulo Martins, Artur Pinho, Osvaldo Ferreira, Rui Massena, Juam Trillo, James Holmes, Nikša Bareza, Emilio de César, Marc Tardue, Nicholas Kok, Laurence Cummings, Paul Hillier, Simon Carrington e Michael Sanderling, entre muitos outros.

Em 2015 colaborou com o Remix Ensemble, no âmbito do festival Música & Revolução, interpretando obras de Hanns Eisler (Kantate im Exil), Zemlinski (duas canções dos Maeterlincklieder) e Schoenberg (“Natur” de 6 Orchesterlieder), sob a direção de Baldur Brönnimann. Em 2018 colaborou com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, como solista na Missa n.º 5 de Schubert, sob a direção de Michael Sanderling.

Integra o Coro Casa da Música desde a sua formação, com o qual tem interpretado o mais variado repertório e trabalhado com maestros de renome internacional.

2021

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José Rodrigues Gomes

José Rodrigues Gomes

Fagote

José Rodrigues Gomes desenvolve uma atividade regular e intensa como intérprete, docente, life-coach e pai – em todas estas actividades norteia-se por valores como conexão, inspiração, transcendência e excelência.

Licenciou-se em Ciências Musicais (FCSH-UNL – Lisboa); flauta de bisel e fagote histórico (Koninklijk Conservatorium – A Haia); e concluiu o mestrado em fagote histórico (Conservatorium van Amsterdam – Países Baixos).

Apresentou-se em concerto por toda a Europa e pelo Mundo, com variadíssimos músicos e agrupamentos de renome no panorama da interpretação historicamente informada.

José é membro co-fundador do sexteto Thalia Ensemble – especializado no repertório clássico para forte-piano e sopros – galardoado com o primeiro prémio no York Early Music International Young Artists Competition, organizado pelo NCEM (National Center for Early Music), em Julho de 2013. É membro e encarregado de produção do agrupamento Capella Sanctae Crucis, sob direção de Tiago Simas Freire – ensemble especializado no estudo e interpretação do repertório polifónico do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra; É fagotista principal da Orquestra Barroca Casa da Música (Porto) sob direção de Laurence Cummings, tendo trabalhado com maestros convidados tais como Masaaki Suzuki, Andreas Staier, Hervé Niquet, Christophe Rousset, Alfredo Bernardini, Riccardo Minasi, Dmitry Sinkovsky, Rachel Podger e Rinaldo Alessandrini.

Desde 2014 é docente de fagote histórico, práticas colectivas e coaching de carreira, no departamento de música antiga da ESMAE (Porto).

A sua visão artística é de que que a fruição musical tem o potencial de elevar o ouvinte para além dos seus hábitos e padrões quotidianos, permitindo-lhe alcançar um nível profundo de contacto consigo próprio. Além disso, as qualidades intrínsecas da música facultam o acesso a uma dimensão essencial e universal de todas as coisas, potenciando a união de cada um com tudo e todos os que o rodeiam.

Enquanto músico, aspira a estimular estas conexões que a música permite alcançar, buscando sempre um nível de excelência técnica e estética na interpretação, posta ao serviço do importantíssimo papel que a música pode e deve desempenhar na nossa existência individual e coletiva.

2016

José Rodrigues Gomes
José Rodrigues Gomes

Andreia Carvalho

Andreia Carvalho

Oboé

Andreia Carvalho nasceu no Porto em 1981, tendo iniciado os estudos musicais no Conservatório de Música do Porto, no qual concluiu o Curso Complementar de Oboé. Participou em várias masterclasses com os oboístas Ricardo Lopes, Alex Klein, Stefan Schilli e Diethelm Jonas. Realizou concertos com agrupamentos como a Orquestra de Sopros e a Orquestra Clássica do Conservatório de Música do Porto, a Orquestra de Jovens do Concelho de Santa Maria da Feira (dirigida pelos maestros Paulo Martins e Osvaldo Ferreira), a Orquestra “Sine Nomine” (dirigida pelo maestro Cónego Ferreira dos Santos) e a Orquestra da Fundação Conservatório Regional de Gaia.

É mestre pela Escola Superior de Educação Jean Piaget no Curso de Ensino de Música no Ensino Básico e pela Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo no Curso de Música Antiga (oboé barroco), onde teve como professor Pedro Castro.

Tem vindo a participar em várias orquestras, entre as quais: Flores de Mvsica, Capela Real, Divino Sospiro (sob a direcção de Massimo Mazeo, Enrico Onofri, Alberto Grazzi, Chiara Bachini e Marc Hantäi), Orquestra Barroca Casa da Música (com direção de Laurence Cummings, Andrew Parrot, Alfredo Bernardini, Andreas Staier, Riccardo Minasi e Christophe Rousset), Sete Lágrimas, Músicos do Tejo e Orquestra Barroca de Sevilha. Realizou masterclasses com Marcel Ponseele e Alfredo Bernardini.

Andreia Carvalho
Andreia Carvalho

Pedro Castro

Pedro Castro

Oboé

Pedro Castro nasceu em 1977 no Porto. É diplomado pela Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação de Pedro Couto Soares, e pelo Conservatório Real de Haia na Holanda, sob a orientação de Sebastian Marq (flauta) e Ku Ebbinge (oboé barroco). No âmbito do Mestrado em Artes Musicais na Universidade Nova de Lisboa, realizou a tese Serenata L’Angelica — um estudo performativo. Realizou também o Doutoramento em Música na Universidade de Aveiro, cuja dissertação versou sobre A tradição da serenata de corte no tempo de D. Maria I.

A sua atividade artística passa por várias orquestras e agrupamentos de instrumentos históricos nos principais centros artísticos europeus. Em Outubro de 2009 dirigiu a estreia moderna da serenata L’Angelica de João de Sousa Carvalho. Em 2012 dirigiu a ópera Paride ed Elena de Gluck numa produção encenada por Clara Andermatt.

Como solista apresentou-se com a Orquestra Capela Real, a Orquestra Divino Sospiro e a Orquestra Barroca Casa da Música, interpretando concertos para oboé e orquestra de Vivaldi, Telemann, Händel, Marcello e J. S. Bach. No oboé clássico e com o Quarteto Arabesco interpretou o quarteto de Mozart, ícone do repertório virtuosístico do Classicismo. Colabora também com o agrupamento Sete Lágrimas, com o qual realizou várias gravações e digressões pela Europa. É coordenador artístico do grupo de música antiga Concerto Campestre, com o qual produziu a primeira gravação mundial da serenata L’Angelica de João de Sousa Carvalho, editada e distribuída pela etiqueta Naxos em 2016.

Pedro Castro
Pedro Castro

José Fidalgo

José Fidalgo

Contrabaixo

Iniciou os seus estudos musicais na Escola de Jazz do Porto, sob orientação de Pedro Barreiros, ingressando mais tarde no Conservatório de Música do Porto, na classe do professor Jean-Marc Faucher.

Posteriormente, concluiu a Licenciatura em Contrabaixo na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo, onde estudou com os professores Florian Pertzborn e António Aguiar. Foi-lhe atribuído o prémio “Fundação Eng. António de Almeida”.

Integrou a primeira formação da Big Band da ESMAE dirigida por Carlos Azevedo.

Tem participado em diversos projetos de carácter jazzístico, colaborando com músicos como Paulo Gomes, Quiné, Vozes da Rádio, entre outros. Integra o Quinteto Ruby Tango, formação dedicada ao Nuevo Tango. Co-fundou, com o clarinetista Ricardo Alves, o duo ConClarte. Gravou com as Vozes da Rádio, com o clarinetista António Saiote, com a Orquestra Barroca Casa da Música e com o Remix Ensemble.

Atuou no primeiro Festival de Jazz de Braga, a convite do pianista Manuel Beleza.

Participou em workshops com Zé Eduardo (Big Band), Carlos Bica e Carlos Barretto e em Master Class com Michael Wolf, Wolfgang Güttler, Paul Ellison e Thierry Barbé.

Paralelamente, colaborou com a Orquestra do Norte, Orquestra Nacional do Porto, Orchestrutopica, Camerata Senza Misura, Remix Ensemble, entre outras. Integra, desde a sua fundação, a Orquestra Barroca Casa da Música, onde trabalha com nomes como Laurence Cummings, Fabio Biondi, Riccardo Minasi, Rachel Podger, Dmitry Sinkovsky, Andreas Staier, Rinaldo Alessandrini, Harry Christofers, Masaaki Suzuki, entre outros.

Tocou em diversos festivais de Música Antiga, como o Handel Festival, Úbeda y Baeza, Sablé sur Sarthe e Ambronay. Participou nas últimas edições do FIMUPA, em Belém do Pará, integrado no Toy Ensemble, realizando diversos concertos sinfónicos, de câmara e Master Classes a convite da Fundação Carlos Gomes.

Em 2015 concluiu o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo.

É professor de Contrabaixo no Conservatório de Música do Porto.

José Fidalgo
José Fidalgo

Vanessa Pires

Vanessa Pires

Violoncelo

Vanessa Pires (n. 1980), gestora cultural, programadora artística, violoncelista e professora, é licenciada em violoncelo pela ESMAE e Mestre em Gestão de Instituições e Empresas Culturais pela Universidade de Barcelona. É violoncelista da Casa da Música há mais de 17 anos, membro efetivo da Orquestra Barroca e membro convidado do Remix Ensemble e da Orquestra Sinfónica. Professora de violoncelo desde 2000, acredita que a educação musical é tão importante para a sociedade, que todos os esforços feitos por professores, alunos, escolas e famílias, devem ser respeitados e encorajados no sentido de criar a base fundamental na educação de um ser humano.

Em 2011 fundou a ARTWAY culture & arts, em parceria com o musicólgo Tiago Hora, com o intuito de contribuir para a afirmação da cultura portuguesa e seus intérpretes em Portugal e no mundo. Para isso conta com muitos anos de experiência a trabalhar com alguns dos mais importantes nomes da música portuguesa e internacional tais como C. Azevedo, F. Biondi, B. Broniman, J. M. Burfin, N. Côrte­‑Real, H. Christophers, L. Cummings, O. Elts, P. Gaio Lima, P. Hillier, A. Ibragimova, C. Lima, M. Laginha, B. Lubman, E. Nunes, F. Ollu, A. Parrot, N. Pinto, E. Pomárico, F. Quaresma, A. Rosado, P. Rundel, A. Saiote, D. Sinkovsky, A. Staier, L. Tinoco, entre outros, tendo já feito concertos em todas as principais salas e festivais portugueses, e ainda na Filarmónica de Berlim (Alemanha), IRCAM e Centro Pompidou, Paris; Scène Nationale, Orleães;  Palácio de Música e Congressos, Estrasburgo (França); Haendel Festival, Londres (Inglaterra); Palau de la Música, Barcelona; Festival de Música Antiga, Vbeda e Baeza (Espanha); Auditório do Conservatório de Música de Pequim (China).

A sua discografia é extensa contando com participações enquanto violoncelista e produtora. O mais recente disco foi editado pela Harmonia Mundi (Orquestra Barroca Casa da Música e Andreas Staier) programa apresentado ao vivo na Konzerthaus de Viena (Áustria).

2019

Vanessa Pires
Vanessa Pires

Raquel Massadas

Raquel Massadas

Viola

Raquel Massadas estudou em Lisboa na Academia Nacional Superior de Orquestra, Northwestern University em Chicago e em Londres no Royal College of Music.

A sua atividade profissional como violetista passou por agrupamentos como a Malaysian Philharmonic Orchestra e a Orquestra Gulbenkian, tendo seguidamente iniciado os seus estudos de música antiga com Richard Gwilt e Enrico Onofri, e prosseguido o seu aperfeiçoamento com Elizabeth Wallfisch e Katherine McGillivray na Royal Academy of Music em Londres.

Raquel foi membro da Orquestra Barroca da União Europeia dirigida por Lars Ulrik Mortensen. Realizou diversas gravações para a Sony, CPO, Harmonia Mundi, Enja Records, Signum Classics, Berlin Classics e Naxos, nomeadamente com Orchestra of Age of Enlightenment, Freiburger Barock Orchester, Ensemble Deutshe Hofmusik, L’Arpeggiata, Akademie fur Alte Musik Berlin, Dunedin Consort, Vox Luminis entre outros.

Toca regularmente com a Freiburger Barock Orchester e Les Musiciens du Prince, tendo a posição de primeira viola na Orquestra B’Rock e Vox Luminis.

É membro da Dresdner Festspielorchester, Orquestra Barroca Casa da Música, Ensemble Bonne Corde e Barocksolisten Munchen.

Colabora com o Quarteto Schuppanzigh, tendo gravado recentemente os quintetos de Ferdinand Ries.

Paralelamente escreve e publica histórias, contos e poesia.

Raquel Massadas
Raquel Massadas

Prisca Stalmarski

Prisca Stalmarski

Violino

Natural de Roma, Prisca Stalmarski (1980) estudou violino no Conservatório de Santa Cecília, Roma, com Beatrice Antonioni e Yvonne Ekman, concluindo o Bacharelato em 2001. A paixão pela interpretação historicamente informada levou­‑a a participar na Académie de Saintes, atuando na Jeune Orchestre Atlantique sob a direção de Philippe Herreweghe e Christophe Coin. Concluiu o Bacharelato e o Mestrado em violino barroco no Koninklijk Conservatorium (Haia), onde estudou com Enrico Gatti. Integra desde 2009 a Orquestra Barroca Casa da Música e vive atualmente em Berlim. É membro do Gaechinger Kantorei e Il Gusto Barocco, apresentando­‑se regularmente por toda a Europa, Estados Unidos da América, América do Sul, Rússia e China. Colabora com diversas orquestras e ensembles, como as Lautten Compagney, Aris et Aulis, I Cavalieri del Cornetto, Ricercare Antico, I Fedeli, sob a direção de Hans Christoph Rademann, Jörg Halubek, Josué Meléndez, Elizabeth Wallfisch, Andrea Inghisciano, Laurence Cummings, Rinaldo Alessandrini, Andreas Staier, Dmitry Sinkovsky, Riccardo Minasi, Ton Koopman, entre outros. Muito requisita para tocar em orquestra ou em música de câmara, Prisca já gravou para as editoras Harmonia Mundi, Brilliant Classic, CPO.

2019

Prisca Stalmarski
Prisca Stalmarski

Miriam Macaia

Miriam Macaia

Violino

Miriam Macaia nasceu em Tomar, no seio de uma família africana com forte tradição musical. Começou a estudar música aos 5 anos, e após concluir os seus estudos em violino moderno no Conservatório de Música do Porto com Suzanna Lidegran, estudou Violino Barroco na classe de Amandine Beyer na Escola Superior de Música do Porto. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e teve o privilégio de trabalhar com músicos notáveis tais como Chiara Banchini, Amandine Beyer, Bojan Čičić, Christophe Coin, Harry Christophers, Huw Daniel, Enrico Onofri, Christina Pluhar, Rachel Podger, Christophe Rousset, Andreas Staier e Laurence Cummings.

Tem desenvolvido uma sólida carreira como instrumentista de Orquestra por toda a Europa tendo já gravado para a Pan Classics, Dynamic, Harmonia Mundi, bem como Rádios emissoras Europeias e canais televisivos.

Miriam tem colaborado com vários agrupamentos tais como Ensemble Barroco de Limoge, The Sixteen, Orquestra Barroca Divino Sospiro, Músicos do Tejo, Orquestra Barroca da União Europeia e Ludovice Ensemble. Desde 2008 que é membro da Orquestra Barroca da Casa da Música.

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César Nogueira

César Nogueira

Violino

César Nogueira é membro da Orquestra Barroca Casa da Música desde 2009. A estreita relação com esta orquestra, não só permitiu observar de perto o trabalho de grandes Solistas, como Alina Ibragimova, Enrico Onofri, Andreas Staier, Riccardo Minasi, Fabio Biondi, Dmitri Sinkovsky, Rachel Podger, como deu também a possibilidade de trabalhar com prestigiantes maestros, dos quais se destacam Laurence Cummings, Christophe Rousset, Rinaldo Alessandrini, Masaaki Suzuki, Andrew Parrott, Paul Hillier, Harry Christophers, Hervé Niquet, entre muitos outros. No seu percurso profissional teve a oportunidade de colaborar como músico convidado em diversas orquestras e grupos, dos quais se destacam Remix Ensemble, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Ludovice Ensemble, Concerto Campestre, Alma Mater, Orquestra Gulbenkian e Divino Sospiro, tendo trabalhado com Peter Rundel, Heinz Holliger, Pedro Neves, Miguel Jalôto, Evgeny Bushkov, Michael Zilm, Emilio Pomàrico, Massimo Mazzeo, entre muitos outros.

Em 2014 e no ano seguinte, foi selecionado para participar na Remix Summer Academy, curso vocacionado à música contemporânea.

No âmbito da música antiga, participou em Masterclasses com Enrico Onofri (San Leo), Ryo Terakado e Susanne Scholz (Urbino), e Enrico Gatti (Casa de Mateus). Em 2020 foi convidado a participar na Ensemble Academie, promovida pela Freiburg Barockorchester, tendo estudado com os professores Gottfried von der Goltz e Petra Müllejans.

Em 2019 foi selecionado a tocar a solo no projeto “La Primavera de La Risonanza”, podendo colaborar com Fabio Bonizzoni e John Holloway em Milão.

Gravou para a Naxos e Harmonia Mundi com os grupos Concerto Campestre e Orquestra Barroca Casa da Música.

César Nogueira é natural de Coimbra, estudou na Universidade de Aveiro, tendo terminado em 2010 a Licenciatura profissionalizada em Ensino de Música. Começou no mesmo ano o Mestrado em Música na Academia Nacional Superior de Orquestra. Estudou com Clara Ramos, Zóltan Santa e Aníbal Lima. Desde 2018 frequenta o Mestrado em Performance, vertente de música antiga, na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do Professor Benjamin Chénier.

Além da sua atividade como músico profissional, é professor de violino e música de câmara na Escola Profissional da Metropolitana.

César Nogueira
César Nogueira