Almeno Gonçalves

Almeno Gonçalves

Tenor

Almeno Gonçalves nasceu em 1993, em Braga. Ingressou no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian em 2006, onde concluiu o Curso Secundário de Composição. Nesse mesmo ano, ingressou na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE) do Porto, frequentando o Curso Superior de Canto e a Pós-Graduação em Ópera e Estudos Músico-Teatrais.

A partir de 2009, trabalhou com a Capella Duriensis, com a qual já gravou um CD publicado pela Naxos. Desde esse ano, iniciou a colaboração com o Coro Casa da Música, integrando a partir de 2013 a sua formação base. Aí tem trabalhado com maestros como Paul Hillier, Laurence Cummings e Kaspars Putniņš, entre muitos outros. Desde 2015, faz parte do ensemble Cupertinos, com o qual gravou dois CD publicados pela Hyperion (um deles premiado com o Gramophone Award para melhor álbum de música antiga), e do Absolute Vocem Ensemble, dirigido por Carlos Meireles.

Em 2017 foi admitido no Collegium Vocale de Gent, dirigido por Philippe Herreweghe, atuando regularmente tanto em obras sinfónicas como também em formações de câmara, tendo sido dirigido por Benjamim Bayl e Christoph Prégardien. Desde 2018, é membro do ensemble Moços do Coro, sob a direção de Nuno Almeida. Colabora também com o OrpheusVokalensemble (Alemanha), tendo gravado um CD publicado nas edições Carus. Recentemente, foi admitido no Conservatório de Lyon, frequentando o Mestrado em Canto na vertente de Música Antiga.

2021

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Maria João Gomes

Maria João Gomes

Contralto

Natural do Porto, Maria João Gomes iniciou os estudos musicais com Mário Azevedo, na Escola de Música Caius. Concluiu o Curso Superior de Canto Teatral, no Conservatório Superior de Música de Gaia na classe de Fernanda Correia com elevadas classificações pelo que lhe foi atribuída uma Bolsa de Mérito por parte do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Estudou Piano na classe de Licínia Guimarães. Com o Tenor Manuel Soares trabalhou o seu aperfeiçoamento vocal.  Frequentou cursos de alto aperfeiçoamento com professores de renome como Yuri Serov, Luis Magalhães, Jennifer Larmore, Enza Ferrari e Viorica Cortez. No ano de 2013 foi selecionada para as Masterclasses Internacionais de Montserrat Caballé em Zaragoza, tendo recebido os melhores elogios.

No 8º Festival Lírico Pézenas Enchantée, em França, frequenta a masterclass com a soprano Chantal Bastide e com o barítono Alain Fondary. Desde então desloca-se regularmente a França para trabalhar com Chantal Bastide e Michèle Voisinet, pianista e chef de chant durante mais de 25 anos na Ópera da Bastilha, em Paris.

Foi Zweiter Knabe na Flauta Mágica, sob encenação de Carlos Otero, Ahmal em Ahmal e os Viajantes da Noite de Menotti, Miss Baggott em The Little Sweep de Britten, Nicklausse, la Muse e la Voix de la Mére nos Contos de Hoffman de Offenbach, sob encenação de Jean Pierre Torrent. Em Galas de Ópera interpretou árias e duetos de Carmen de Bizet, Werther de Massenet, Mignon de A. Thomas, Sansom et Dalila de Saint-Saens ou Semiramide de Rossini, juntamente com Vocissimo, Choeur Lyrique de Camargue.

Cantou sob a direção de maestros como Lawrence Golan, Jose Miramontes Zapata, António Sérgio Ferreira, Mário Mateus, Lawrence Swinnerton, James Wood, Jesus Medina, Paul Hillier, Phillip Pickett, Christoph König, Peter Rundel, Gregory Rose entre outros, apresentando-se com regularidade em Portugal, Espanha e França.

Apresenta-se em duo com a pianista Teresa Raminhos, com recitais dedicados à Mélodie Française. Juntamente com a Mezzo-soprano Filomena Santos, é membro fundador do projeto Mezzo EnCanto, um conjunto de recitais inteiramente dedicados à voz de Mezzo-soprano.

É licenciada em Arquitectura pela Escola Superior Artística do Porto.

2022

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Joana Guimarães

Joana Guimarães

Contralto

Natural de Avanca, iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música de Santa Maria da Feira prosseguindo, mais tarde, a sua formação musical na Escola de Música de Avanca. Concluiu o curso básico de Piano, na classe da Prof. Fátima Travanca e o curso complementar de Canto, na classe do Prof. Rui Taveira, no Conservatório de Música do Porto; a Licenciatura em Canto, na classe do Prof. José Oliveira Lopes na Escola Superior de Música do Porto e frequentou o Master em Musicoterapia, na Universidade Lusíada de Lisboa (com estágio no Serviço de Pediatria do Hospital de S. João).

Faz parte do corpo docente da Escola de Música Santa Cecília (desde 2003) e da respetiva coordenação pedagógica, assim como do Projeto No Sorriso da Lua, do qual é uma das fundadoras.

Colaborou em projetos com a Orquestra Nacional do Porto, Orquestra do Norte, Orquestra Sine Nomine, Círculo Portuense de Ópera, Portogalante Ensemble, Coro Anima Mea, Grupo de Câmara de Esposende, Associação Contos Com Voz, Camerata Ad Eternum, Capella Duriensis, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Barroca Casa da Música, Remix Ensemble, Coro Casa da Música, entre outros, sob a direção de vários maestros.

É membro do Coro Casa da Música e do Ensemble Vocal Capella Duriensis.

2022

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Joana Valente

Joana Valente

Contralto

A carreira musical de Joana Valente é intensa e rica em experiências diversificadas enquanto solista e também em música de câmara, abordando repertório de vários estilos e épocas. Foi solista convidada de ensembles variados e apresenta-se regularmente a solo com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Barroca Casa da Música, a Orquestra Filarmonia das Beiras e a Orquestra Clássica do Centro.

Fundou o Duo Invicta com o pianista Nuno Caçote, que já deu origem ao disco Canção Portuguesa, com música dos compositores Pedro Blanco e Rui Soares da Costa, bem como a recitais em Portugal, França e Espanha. No papel de Mãe, estreou a peça de teatro musical para crianças Ritita e o Tablet, de Nuno Caçote, no Teatro Municipal de Vila Real. Colabora com o Pulsat Percussion Group, com o qual apresentou a obra Goldbeater’s Skin de C. Cerrone na Casa da Música. Colaborou também com o Drumming GP quando da homenagem ao compositor Steve Reich, no Teatro Real de Madrid. A sua discografia inclui ainda Histórias, com música de Francisco Monteiro e letra de Hugo Mezena. É cantora residente do Coro Casa da Música desde a sua fundação, em 2009, o que a levou a trabalhar com alguns dos mais importantes maestros corais internacionais, entre os quais Paul Hillier — titular do Coro durante 10 anos.

Joana Valente foi aluna de Fernanda Correia e teve o privilégio de trabalhar com outros grandes mestres como António Salgado, Laura Sarti, Ambra Vespasiani, Sue Waters, Elizabete Matos, entre tantos outros. Deles herdou a paixão pelo ensino e, de momento, é professora de canto no Conservatório de Música da Bairrada e no Conservatório Regional de Música de Vila Real.

2020/21 

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Ana Calheiros

Ana Calheiros

Contralto

Ana Calheiros iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga.

Concluiu a Licenciatura em Canto na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do Porto, na classe do Professor José de Oliveira Lopes.

Em 2009 foi selecionada para membro residente do Coro Casa da Música do Porto com o qual se apresenta regularmente na Casa da Música tendo também participado no “Festival Musica Antigua Baeza Y Úbeda” e no “Huddersfield Contemporary Music Festival”. Com o mesmo agrupamento já teve a oportunidade de trabalhar com alguns dos mais prestigiados maestros entre os quais Paul Hillier, Simon Carrington, Andrew Bisantz, James Wood e Laurence Cummings.

Já cantou a solo com a “Orquestra do Norte”, “Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música”, “Orquestra Barroca Casa da Música”, “Orquestra Clássica do Centro”, “Orquestra Filarmonia das Beiras”, “Orquestra Sine Nomine”, “Orquestra ARTAVE”, entre outras.

Foi solista em “Stabat Mater” de Rossini; “Messias” de Haendel; “Requiem” de Mozart; “Requiem à memória de Camões” de Domingos Bomtempo; “Stabat Mater” de Pergolesi; “Missa Choralis” de Liszt; “Missa Tempore Belli” de Haydn; “Widerstehe doch der Sünde”, 2ª parte da “Oratória de Natal” e “Magnificat” de J.S.Bach. No âmbito da comemoração dos 250 anos do nascimento de Mozart interpretou a integral das suas missas.

No âmbito da ópera enumeram-se as personagens Berta na ópera “O Barbeiro de Sevilha”, Dido em “Dido e Eneias” e Marcellina na ópera “As Bodas de Fígaro”. Eleonora Paterniti, Antonella Rondinone, Carlos Avilez, António Durães e Giulio Ciabatti são alguns dos encenadores com quem contactou.

2013

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Rita Venda

Rita Venda

Soprano

Natural de Esposende, Rita Venda fez a formação inicial de Canto no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian (Braga), prosseguindo os estudos na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, na área da Música Antiga. De forma mais continuada ou em masterclasses, tem trabalhado interpretação vocal e performance com Jill Feldman, Peter Harrison, Gislaine Morgan, Anita Morrison, Rui Taveira, Oliveira Lopes, Fernanda Correia e Laura Sarti, sob direção de prestigiados maestros e ao lado de grandes intérpretes.

Atuou com agrupamentos como Portogalante Ensemble, Grupo Vocal Olissipo, Bando de Surunyo, Concerto Renascentista Sesquialtera, Orquestra Sine Nomine, Orquestra do Norte, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Divino Sospiro, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Barroca Casa da Música e Remix Ensemble Casa da Música.

Como solista, para além de obras desde o Barroco à música contemporânea, destaca-se a interpretação de repertório medieval e renascentista, sob práticas historicamente informadas. No âmbito da música de câmara coral, participou em diversas estreias mundiais. Cantou em festivais em Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Holanda, Suécia e Croácia.

Integra, desde a sua fundação, o Coro Casa da Música, o ensemble Cuore Armonico e o ensemble vocal Capella Duriensis. Com este último, realizou diversas gravações para a RDP Antena 2 e para a European Broadcasting Union, tendo gravado dois discos de polifonia portuguesa, o último dos quais para a editora Naxos.

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Leonor Barbosa de Melo

Leonor Barbosa de Melo

Soprano

Leonor Barbosa de Melo é mestre e licenciada em Canto pela Universidade Católica, na classe de António Salgado e Sofia Serra. Foi solista convidada de várias orquestras e agrupamentos nacionais (Remix Ensemble, Orquestra do Norte, Orquestra de Guimarães, entre outros), sob a direção de prestigiados maestros como José Eduardo Gomes, Brad Lubman e Pedro Neves.

Participou em diversas gravações de CD, destacando-se a obra Shadow Circles de Vasco Mendonça (com Pedro Neves e o Remix Ensemble). Foi premiada em vários concursos, entre os quais o Concurso de Canto da Academia de Música do Fundão (1.º prémio, 2016) e o Concurso de Canto da Fundação Rotária Portuguesa (3.º prémio ex-aequo, 2013), entre outros.

A par da sua carreira a solo, é cantora residente do Coro Casa da Música desde 2011. Dedica-se também à direção coral, como maestrina do Coro dos Pequenos Cantores de Coimbra e como ensaiadora do naipe dos sopranos do CSIC. Procura aprender continuamente com cantores de excelência como Monserrat Caballé, Elisabete Matos (com quem trabalha regularmente), Rudolf Piernay e Anna Tomowa-Sintow.

2021

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Joana Pereira

Joana Pereira

Soprano

Joana Pereira iniciou os estudos musicais no Conservatório Regional de Santo Tirso, nos Cursos Complementares de Piano (classes de Paula Macedo e Maria do Céu Camposinhos) e de Canto (classes de Ana Paula Matos e Janete Ruiz). É licenciada em Canto Teatral pelo Conservatório Superior da Fundação Regional do Conservatório de Gaia, sob a orientação de Fernanda Correia. Trabalhou também, entre outros, com Enza Ferrari, Palmira Troufa e Jill Feldman. Em 2014 foi admitida no Mestrado em Ensino de Música na Universidade de Aveiro. É licenciada em Educação Social pela Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

Como voz solista interpretou, em concerto, a Missa em Ré maior op.86 de Dvořák; Missa Brevis em Sol maior K.49 de Mozart; Missa Brevis em Dó maior de Gounod; Stabat Mater e Magnificat de Rodrigues Esteves; Magnificat de Bach; Gloria de Vivaldi; Exsultate Jubilate de Mozart; Dixit Dominus de Händel, Missa em Sol maior de Carlos Seixas e Requiem à memória de Camões de Bomtempo.

Trabalhou com os maestros Roberto Perez, Ernst Schell, Ferreira dos Santos, Manuel Ivo Cruz, Virgílio Caseiro, Artur Pinho, Mário Mateus, Hendrik Vanden Abeele,Jonathan Ayerst, Laurence Cummings, James Wood, Simon Carrington, Paul Hillier, Kaspars Putnins, Christoph König e Baldur Brönnimann; e com a Orquestra Clássica do Centro, Orquestra ESPROARTE, Filarmonia de Gaia, Orquestra Barroca Casa da Música e Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música.

Em 2011 foi solista com o Coro e a Orquestra Barroca Casa da Música no London Handel Festival e participou no Zomerfestival “Laus Poliphoniae” na Bélgica (Antuérpia). Colabora regularmente com o Serviço Educativo da Casa da Música, tendo integrado os projetos “O que é a Música Antiga” (2012), “Viva Vivaldi” (2013) e “O Príncipe Des’Orientado” (2014).

Paralelamente à atividade pedagógica é, desde a sua fundação, membro do Coro Casa da Música (Porto) e da Cappella Musical da Fundação Cupertino de Miranda (Vila Nova de Famalicão).

2015

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Eva Braga Simões

Eva Braga Simões

Soprano

Natural de Braga, Eva Braga Simões estudou piano e flauta e concluiu o Curso Complementar de Canto no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga. Licenciou-se em Canto pela Universidade de Aveiro, tendo sido distinguida com uma bolsa de mérito. Há mais de uma década que se dedica à interpretação de música antiga e contemporânea, tendo atuado em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Inglaterra, Irlanda, Itália, Suécia e Dinamarca. Trabalhou com Paul Hillier, Simon Carrington, James Wood, Kaspars Putniņš, Peter Rundel, Graham O’Reilly, Peter Philips, Baldur Brönnimann, Ketil Haug­sand, Andrew Parrott, Laurence Cummings, Sofi Jeannin, Arianna Savall e Steve Reich, entre outros.

Colabora regularmente com agrupamentos vocais e instrumentais como Vocal Ensemble e Cardo Roxo. É membro do Carmina Cordis Ensemble, do Coro Casa da Música (desde a sua formação) e membro fundador do ensemble Cupertinos, especializado em polifonia portuguesa. Com este lançou, em 2018, o CD Requiem, Lamentations & Motets de Manuel Cardoso, que conquistou o Prémio da Crítica Discográfica Alemã para Melhor de 2019 e o Prémio Gramophone (2019) na categoria Música Antiga.

2021

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Ângela Alves

Ângela Alves

Soprano

Ângela Alves é licenciada em canto pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE), na classe de Fernanda Correia, e mestre em música pela Universidade de Aveiro, sob a orientação de António Salgado. Realizou cursos de aperfeiçoamento vocal com Jill Feldman, Christoph Rösel, Jorge Chaminé, Lamara Tchekónia, Lorraine Nubar, Dalton Baldwin, Rodolf Piernay, Charles Spencer, Gundula Janowitz, Hilde Zadeck, Laura Sarti, António Salgado, Enza Ferrari, Paulo Ferreira e Susan Waters.

Interpretou diversos papéis de ópera e foi solista em várias obras de música sacra. Trabalhou sob a direção musical dos maestros: Manuel Ivo Cruz, Mário Mateus, Filipe Nabuco Silvestre, António Saiote, António Soares, António Sérgio Ferreira, Pedro Amaral, Paulo Martins, Artur Pinho, Osvaldo Ferreira, Rui Massena, Juam Trillo, James Holmes, Nikša Bareza, Emilio de César, Marc Tardue, Nicholas Kok, Laurence Cummings, Paul Hillier, Simon Carrington e Michael Sanderling, entre muitos outros.

Em 2015 colaborou com o Remix Ensemble, no âmbito do festival Música & Revolução, interpretando obras de Hanns Eisler (Kantate im Exil), Zemlinski (duas canções dos Maeterlincklieder) e Schoenberg (“Natur” de 6 Orchesterlieder), sob a direção de Baldur Brönnimann. Em 2018 colaborou com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, como solista na Missa n.º 5 de Schubert, sob a direção de Michael Sanderling.

Integra o Coro Casa da Música desde a sua formação, com o qual tem interpretado o mais variado repertório e trabalhado com maestros de renome internacional.

2021

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