Integral dos Concertos para Piano de Prokofieff

Os cinco concertos para piano de Sergei Prokofieff são testemunhos de diferentes períodos da vida e obra deste grande compositor russo. Traduzem os momentos em que mais se aproximou de um papel de compositor-pianista, uma tradição que atraiu muitos dos seus pares em várias épocas, mas à qual o próprio não se quis prender. Para os interpretar, convidamos alguns dos mais proeminentes pianistas portugueses: Raúl da Costa (Concerto n.º 1), Artur Pizarro (Concerto n.º 2), Rafael Kyrychenko (Concerto n.º 3), João Xavier (Concerto n.º 4) e Pedro Emanuel Pereira (Concerto n.º 5). As visitas de Prokofieff ao género concerto foram irregulares e pontificam momentos diversos da sua riquíssima obra. O Primeiro Concerto foi escrito enquanto aluno finalista do Conservatório de São Petersburgo, em 1911-12. Já o Segundo, de 1913, atraiu muitos dos ouvintes e repeliu outros, os menos abertos à sua sonoridade “futurista”, numa época de certa incompreensão pelas profundas mudanças pelas quais passava a estética musical. Foi já nos anos 20 que Prokofieff regressou seriamente a este género, com um Terceiro Concerto que juntava ideias esboçadas ao longo de quase uma década. A sua orquestração arrebatadora é um dos motivos para o tornar um dos favoritos nas salas de concerto. O Quarto Concerto (1931) tem a particularidade de ter sido escrito para a mão esquerda, e terá dado ânimo ao compositor para criar um Quinto Concerto, logo depois. A estrutura pouco ortodoxa deste último e a profusão de ideias temáticas levou Prokofieff a considerar a hipótese de o intitular apenas “música para piano e orquestra”. Ficou, contudo, como o quinto de um fabuloso conjunto de concertos para piano que marcaram a primeira metade do século XX.

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