Jorman Torres

Jorman Torres

Tutti

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Fernando Guimarães

Fernando Guimarães

Tenor

Formado na Escola das Artes da UCP-Porto na classe de António Salgado, Fernando Guimarães foi galardoado com o Prémio Jovens Músicos da RDP e com o 2.º Prémio no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi. Como vencedor do Concurso Internacional de Canto “L’Orfeo” em Verona, cantou o papel principal desta ópera de Monteverdi em Mântua (no 400º aniversário da sua estreia), Berlim e Budapeste, tendo sido também premiado no conceituado Concurso Internacional “Pietro Antonio Cesti” em Innsbruck. Trabalhou extensivamente com grupos de referência como L’Arpeggiata (Christina Pluhar), Les Talens Lyriques (Christophe Rousset), Concerto Köln, Pygmalion (Raphäel Pichon), Les Muffatti (Peter Van Heyghen), Al Ayre Español (Eduardo López Banzo), Orquesta Barroca de Sevilla (Enrico Onofri), Cappella Mediterranea (Leonardo García Alarcón) etc., apresentando-se regularmente como solista nas melhores salas e festivais europeus. A sua discografia conta já com mais de uma vintena de gravações para as mais diversas etiquetas. Entre os seus êxitos contam-se o papel titular de La Descente d’Orphée aux Enfers de Charpentier com Les Arts Florissants (Opéra de Versailles); a sua estreia na Philharmonie de Berlim com a Freiburger Barockorchester e no Queen Elizabeth Hall de Londres, na companhia da mezzo-soprano Sarah Connolly e da Orchestra of the Age of Enlightenment; o papel principal de Teseo na ópera Elena de Cavalli (Festival d’Aix-en-Provence); Fenton em Falstaff de Verdi, sob a direcção de Lawrence Foster (Fundação Gulbenkian); e o seu regresso ao papel titular de L’Orfeo de Monteverdi na Opéra de Lausanne (Robert Carsen/ Ottavio Dantone). A sua recente colaboração com a Australian Brandenburg Orchestra em Sydney e Melbourne foi unanimemente aclamada por público e crítica, tal como a sua interpretação do papel titular de Il Ritorno d’Ulisse in Patria de Monteverdi com Boston Baroque, sendo que esta última lhe valeu duas nomeações para Grammy, incluindo para Melhor Gravação de Ópera em 2015. Entre os seus mais recentes projectos incluem-se a sua estreia com a Nederlandse Bachvereniging, numa digressão com a Matthäus-Passion de J.S.Bach; o papel de Tamese em Arsilda de Vivaldi com Collegium 1704 e Vaclav Lúks (Bratislava, Viena, Luxemburgo, Caen e Lille); uma nova produção de L’Orfeo de Monteverdi, no Teatro Regio de Turim; e o seu regresso ao papel titular do Ulisse de Monteverdi em Sydney, com a Pinchgut Opera. É fundador e director artístico do ensemble Il Filo d’Oro, com o qual se dedica à criação de programas inovadores de multidisciplinaridade artística, através da interpretação historicamente informada da música do seicento italiano. 

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Filipa Vinhas

Filipa Vinhas

Oboé

Filipa Vinhas é, desde 2023, solista do Remix Ensemble Casa da Música. Iniciou os seus estudos na Escola Profissional Artística do Vale do Ave, onde concluiu o curso de instrumentista na classe do Professor Domingos Freitas. Durante a licenciatura estudou na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo, na classe do Professor Ricardo Lopes e na Universität der Künst Berlin na classe do Professor Washington Barella. Em 2018 entrou no curso de Mestrado em Interpretação Artística na ESMAE, e mais tarde ingressou na Musikhochschule Lübeck em ERASMUS, na classe do professor Diethelm Jonas, terminando o curso com classificação máxima.

Devido ao grande interesse em música moderna e contemporânea, escolheu como tema de dissertação de mestrado, o Concerto de B. A. Zimmermann para oboé e pequena orquestra, onde fez uma primeira análise deste concerto do ponto de vista performativo. Como resultado do trabalho, apresentou a sua primeira palestra em 2021 a convite do IPP.

Durante o seu percurso frequentou cursos de aperfeiçoamento com os mais prestigiados oboístas como Ralph van Daal, Victor Anchel, Christian Wetzel, Omar Zoboli, Nick Deutsh, Kai Fröembgen, Samuel Bastos, Pedro Ribeiro, Nelson Alves, Viola Wilmsen, Stefan Schilli, entre outros. Na vertente do Oboé Barroco teve aulas com Barbara Ferrara e Pedro Castro. Trabalhou com maestros de renonme como Peter Rundel, Enno Poppe, Martin André, Sylvain Cambreling, Stefan Blunier, Arvo Volmer, Brad Lubman, Lior Shambadal, Pedro Neves, António Saiote, entre outros. Também teve a oportunidade de trabalhar com prestigiados compositores como Rebecca Saunders, Jörg Widmann e Michael Jarrell.

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Hugo Sousa

Hugo Sousa

Solista B – Interino

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Ricardo Torres

Ricardo Torres

Baixo

Ricardo Torres iniciou os estudos de canto em 2003, com a cantora croata Suzana Marinkovic. Em 2004, ingressou no Curso de Técnica Vocal e Repertório do Conservatório de Música do Porto, sob a orientação de Emanuel Henriques. Desde então tem participado em inúmeros projetos corais tais como o Coro Valentim de Carvalho e o Coro Pedro do Porto, dirigido por Magna Ferreira. Integrou o Coro de Ópera em produções do Círculo Portuense de Ópera e da Orquestra do Norte. É coralista principal do Coro Casa da Música desde a sua formação, em 2009, e coralista e solista base do Ensemble Vocal Capella Duriensis. Recentemente foi solista no Te Deum de António Teixeira (oratória em versão encenada) e na Oratória de Natal de Bach com o Coro e a Orquestra Barroca Casa da Música, sob a direção de Laurence Cummings, e noutros projetos da programação regular do Coro Casa da Música.

Outubro 2017

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Nuno Mendes

Nuno Mendes

Baixo

Natural de Ansião, o barítono Nuno Mendes iniciou os estudos de canto no Conservatório de Música de Coimbra, em 2002, sob a orientação de Isabel Melo e Silva. Em 2006, concluiu a Licenciatura de Professores de Educação Musical do Ensino Básico, na Escola Superior de Educação de Coimbra. Em 2013, concluiu a Licenciatura em Canto na Universidade de Aveiro, na classe de Joaquina Ly. Frequentou diversas masterclasses e aulas de aperfeiçoamento de técnica vocal com Carla Pais, Pierre Mak e Susan Waters. Actualmente, é aluno do Minho International Vocal Studio(MIVS), onde trabalha com Dora Rodrigues e Elizabete Matos.

Como solista, interpretou alguns papéis de oratória e ópera: Requiem de Fauré, Missa Brevis em Fá maior e Missa em Ré menor de Mozart, Stabat Mater de Luís Cardoso, Dixit Dominus de Händel, Gianni Schicchi de Puccini, Requiem de Cimarrosa, Passio de Arvo Pärt, Requiem de Mozart, Oratória de Natal de J. S. Bach, Miserere Mei Deus de José dos Santos Maurício, Let’s make an Opera! – The Little Sweep de Benjamin Britten, Livietta e Tracollo de Pergolesi, Pimpinone de Telemann, HMS Pinafore de Arthur Sullivan e Bastien e Bastienne de Mozart.

Como coralista integrou os seguintes agrupamentos: Choral Aeminium (2004); Grupo Vocal Ad Libitum (2005-2010); Ensemble Vocal ADARTE (2007-2010); Capela Gregoriana Psalterium (2009-2010) e Capela Duriensis (2010). Participou com o Vocal Ensemble nos Dias da Música no CCB (2010), cantou com o Tenso Europe Chamber Choir na Letónia (2013) e colaborou com o Coro Anonymus (2017). Recentemente, cantou com o Ars Nova Copenhagen (2019) e Moços do Coro (2019).

Canta no Coro Casa da Música desde 2013. É membro efectivo do grupo Cupertinos, desde 2018, com o qual participou na gravação de 2 CD para a editora Hyperion.

2020

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Pedro Guedes Marques

Pedro Guedes Marques

Baixo

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Francisco Reis

Francisco Reis

Baixo

Natural do Porto, Francisco Reis principiou os seus estudos musicais no Conservatório desta mesma cidade, onde obteve a classificação máxima no curso complementar de piano, na classe de Maria José Souza Guedes. Ingressou na Licenciatura em Piano da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), que concluiu com 19 valores, sob a orientação de Pedro Burmester e Madalena Soveral, e foi nesta mesma instituição que, posteriormente, realizou o Mestrado em Ensino de Música e que, paralelamente, se iniciou no canto, estudando com António Salgado. Tendo terminado a Licenciatura em Canto da ESMAE em 2019, com a classificação de 19 valores, prossegue presentemente o seu aperfeiçoamento vocal com Rudolf Piernay na Guildhall School of Music and Drama (GSMD), em Londres, onde frequenta o Master of Music, com os apoios da Fundação GDA (Bolsa de Qualificação e Especialização Artística, 2020) e da própria GSMD (Guildhall Financial Award, 2020).

Desde Novembro de 2017, tem vindo a integrar o Coro Casa da Música, onde se tem dedicado a um repertório coral vasto, trabalhando regularmente com maestros de renome como Paul Hillier, Stefan Blunier, Leopold Hager, Sofi Jeannin e Peter Rundel. Como solista, tem participado em vários projetos e produções, entre as quais salienta a ópera La Donna di Genio Volubile, do compositor português Marcos Portugal, apresentada no Teatro Nacional de São João, em 2018, e a Ópera Real, criação de autores portugueses contemporâneos, encenada em 2019 no Teatro Helena Sá e Costa. No contexto de masterclass, frequentou cursos com Marcin Habela, Emma Kirkby, Pierre Mak, Patricia MacMahon, Ulrike Sonntag e Susan Waters, entre outros.

Como pianista, foi laureado em inúmeros concursos em Portugal e em Espanha e contactou com diversas personalidades que nele tiveram uma influência preponderante, incluindo Luiz de Moura Castro, Miguel Borges Coelho, Helena de Sá e Costa, Sequeira Costa, Karl-Heinz Kämmerling, Zoltán Kocsis, Elisabeth Leonskaja e Eldar Nebolsin. Em 2019, foi-lhe atribuído o Prémio para o Melhor Acompanhamento no Concurso Helena Sá e Costa e, na companhia de Pedro Lopes, apresentou um recital a dois pianos na Sala 2 da Casa da Música, inserido no festival Reencontros 21.

2020

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Luís Rendas Pereira

Luís Rendas Pereira

Baixo

Luís Rendas Pereira tem-se apresentado regularmente como solista em ópera, oratória e canção. Destacam-se as personagens protagonistas em Le Nozze di Figaro, Così fan tutte e Der Schauspieldirektor de Mozart; The Old Maid and the Thief e O Telefone de Menotti; La Serva Padrona de Pergolesi; e Rita de Donizetti — as últimas quatro em versões portuguesas.

Interpretou um vasto repertório de oratória e concerto. Destacam-se a participação no Te Deum de Charpentier, o papel de Adão em A Criação de Haydn, os solos em diversas cantatas, na Oratória de Natal, no Magnificat e na Missa em Si menor de Bach, as Vésperas de Monteverdi e a Oratória de Natal de Saint-Säens. Cantou os solos dos Requiem de Mozart, Fauré, Duruflé e Delius. Foi barítono solista em Das Berliner Requiem, de Kurt Weill, e na 9.ª Sinfonia de Beethoven.

Apresentou-se com formações como as Orquestras Filarmonia das Beiras, Clássica da Madeira, Barroca Casa da Música, Clássica de Espinho, do Norte, Clássica do Centro e o Remix Ensemble. Foi dirigido por P. Hillier, L. Cummings, H. Niquet, Cesário Costa, B. Brönnimann, A. Vassalo Lourenço, Brian MacKay, entre outros.

Aperfeiçoa-se atualmente com Abbie Furmansky, destacando no seu percurso os professores Susan Waters e Pierre Mak. Tem participado em inúmeras masterclasses de canto orientadas por Peter A. Wilson, Håkan Hagegård, Stephen Robertson, Lina-Maria Akerlund, Ulrika Sonntag, e de interpretação com João Paulo Santos, Enza Ferrari e Miquel Ortega Pujol.

Luís Rendas Pereira ganhou o 1.º prémio (ex-aequo) no Concurso Santa Cecília, em 2013, e 3.os prémios no Concurso Cidade do Fundão (2014 e 2016). Foi finalista no 11.º Concurso de Canto da Fundação Rotária, obtendo o prémio de ‘melhor interpretação de canção estrangeira’. Em 2021 conquistou o 2.º prémio no Concurso José Augusto Alegria (Évora).

2021

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Vítor Sousa

Vítor Sousa

Tenor

Nascido no Porto em 1981, licenciou-se em Canto na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, na classe do Prof. Rui Taveira.

Atualmente é elemento do Coro Casa da Música, sob a direção de Paul Hillier e do agrupamento vocal Capella Duriensis, onde, para além de cantor, é também maestro assistente de Jonathan Ayerst.

Tem tido a oportunidade de se apresentar em alguns dos mais importantes Festivais de Musica nacionais e internacionais sob a direção de maestros como: António Saiote, Barbara Franck, Borges Coelho, Emidio de César, Filipe Veríssimo, Jonathan Ayerst, Jorge Salgueiro, Laurence Cummings, Paul Hillier, Peter Rundel, Roberto Perez, Simon Carrington, entre muitos outros.

Dos vários papeis já interpretados, destacam-se os personagens principais nas óperas: “Rita” G. Donizetti; “Leçon de Chant” e “Un Mari à la Porte” J. Offenbach; “Paris a Nous Deux” J. Françaix; “Bodas de Fígaro” W. A. Mozart; “O Pequeno Limpa Chaminés” B. Britten; “O Auto de Coimbra” Manuel Faria; “Hansel und Gretel” E. Humperdinck; “Cinderela” G. Rossini, “O Hipopótamo” Jorge Salgueiro e no último ano a estreia da ópera “O Circo do mágico Eli” também de Jorge Salgueiro.

2017

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