A controversa ode ao amor e ao prazer encontrada em textos datados da Idade Média inspiraram Carl Orff a escrever aquela que se tornaria numa das obras mais conhecidas de toda a história da música, os Carmina Burana. Para o momento reúnem-se três agrupamentos residentes e um prestigiado elenco de solistas internacionais.

Após vários concertos natalícios na Sala 2, este ano, e pela primeira vez, o Coro sobe ao palco da Sala Suggia para nos levar numa viagem pelos muitos natais que podemos celebrar em dezembro: o sacro, o pagão, o erudito e o popular.

Antecipando a Noite de Paz, um programa imperdível que nos leva da expressividade operática e violinística veneziana de Antonio Vivaldi à austeridade devota de Johann Sebastian Bach.

Antecipando a Noite de Paz, um programa imperdível que nos leva da expressividade operática e violinística veneziana de Antonio Vivaldi à austeridade devota de Johann Sebastian Bach.

Daniel Moreira musicou poemas de Sophia de Mello Breyner dedicados ao 25 de Abril, dando forma a uma nova obra que junta no mesmo palco a Orquestra Sinfónica, o Coro Casa da Música e o Coro Infantil.

Será possível explicar o mundo numa sinfonia? A tentativa de Mahler, na sua Terceira Sinfonia, a que chamou primeiro “A gaia Ciência” e depois “Sonho de uma manhã de verão”, resultou numa das grandes obras do repertório sinfónico.

A oratória Messias, de Händel, é provavelmente a mais célebre partitura coral do mundo e uma das obras mais tocadas no Ocidente.