São os arranjos corais de obras do tardo-Romantismo e do Modernismo que pintam este final de tarde. Além do célebre Adagio de Barber, eternizado no filme Platoon, o programa traz versões corais de obras incontornáveis de Ravel, Debussy e Mahler.

O espectro da morte permeia este concerto, com obras de grande intensidade e dramatismo.

A controversa ode ao amor e ao prazer encontrada em textos datados da Idade Média inspiraram Carl Orff a escrever aquela que se tornaria numa das obras mais conhecidas de toda a história da música, os Carmina Burana. Para o momento reúnem-se três agrupamentos residentes e um prestigiado elenco de solistas internacionais.

O Coro Casa da Música junta-se a membros da Orquestra Barroca para uma viagem do Renascimento aos nossos dias. De canções natalícias pertencentes a várias tradições à estreia mundial de uma obra de Alex Freeman.

Antecipando a Noite de Paz, um programa imperdível que nos leva da expressividade operática e violinística veneziana de Antonio Vivaldi à austeridade devota de Johann Sebastian Bach.

Antecipando a Noite de Paz, um programa imperdível que nos leva da expressividade operática e violinística veneziana de Antonio Vivaldi à austeridade devota de Johann Sebastian Bach.

O Requiem Alemão de Brahms é conhecido pelo seu intenso dramatismo e pela simbiose perfeita entre coro e orquestra.

Daniel Moreira musicou poemas de Sophia de Mello Breyner dedicados ao 25 de Abril, dando forma a uma nova obra que junta no mesmo palco a Orquestra Sinfónica, o Coro Casa da Música e o Coro Infantil.

Páginas da melhor música portuguesa de várias épocas preenchem este concerto partilhado entre o Coro Casa da Música e o Remix Ensemble.

A Missa n.º 2 de Bruckner foi composta num espaço de dois meses, em 1866, e destinada à inauguração da nova catedral de Linz, mas os sucessivos atrasos na construção ditaram o adiamento da estreia para 1869.