FUTURE: À descoberta de novas estrelas nos céus do Rock e do Jazz

Mais do que um concurso para novas bandas de estudantes de música, Future pretende ser um momento de encontro e desafio. Com concertos mensais de entrada livre na Sala 2 da Casa da Música, Future Rocks e Future Jazz dão palco a dezenas de jovens
músicos, possibilitando-lhes as melhores condições técnicas e acústicas para mostrarem todas as suas competências artísticas, num repertório que varia entre temas originais e obrigatórios. O grande prémio é a oportunidade de gravação em
estúdio para as formações vencedoras, que podem assim estender o alcance do
seu trabalho de conjunto e ver reconhecido o seu valor e potencial futuro.

FUTURE ROCKS

O rock é um género musical que tem marcado gerações desde o início dos anos 50, desdobrando-se em subgéneros como o punk rock, o soft rock ou o grunge, só para nomear alguns. A pop, as novas músicas urbanas e tantas outras variações partilham
raízes com o rock e cabem também nesta vertente do Future. A sonoridade do rock e a sua mística de palco desde cedo atraíram os mais jovens, que invariavelmente e de
forma amadora foram procurando imitar os seus ídolos, formando as clássicas “bandas de garagem”. Muitas escolas de música, cientes do potencial pedagógico e musical do rock, têm vindo a captar alunos através da aprendizagem deste estilo musical e a promover a criação de combos no sentido de proporcionar um trabalho mais dinâmico.

FUTURE JAZZ

O jazz teve origens modestas e populares no Estados Unidos, onde se cruzaram culturas de todos os continentes e a música teve um papel fundamental na afirmação dos mais desfavorecidos. A liberdade e o sentimento do músico conduzem ao improviso, tão característico do jazz. Apesar de não ser um género formal e com fronteiras bem definidas, implica uma técnica aprimorada que é desenvolvida pela maioria dos instrumentistas em escolas dedicadas ao seu ensino.

É para estas escolas e para estes alunos que lançamos o convite do Future Rocks e do Future Jazz, onde, em saudável competição, as bandas se galvanizam, aprendem mais sobre a música e o trabalho em equipa e, principalmente, partilham o palco, como profissionais, numa experiência mais concreta e completa de ser músico de rock ou de jazz.