Roberto Henriques

Roberto Henriques

Solista B

Roberto Henriques é natural de Paúl, Covilhã. Começou os estudos musicais em 1998, na classe de Luís Vieira na Escola Profissional de Artes da Beira Interior. Em 2004 ingressou na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, na classe de Ricardo Lopes, e em 2010 prosseguiu os estudos na Hochschule für Musik Hanns Heisler sob orientação de Ricardo Rodrigues. Participou em vários estágios de orquestras de jovens, destacando-se a Orquestra da União Europeia (2010 e 2011), com a qual tocou nas mais prestigiadas salas europeias.

Desenvolve uma intensa atividade como músico de orquestra, colaborando com agrupamentos como a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra das Beiras, a Orquestra do Norte, a Orquestra Clássica do Centro, a Orquestra Clássica da Madeira, a Orquestra de Câmara do Minho, a Orquestra de Santa Maria da Feira e a Orquestra Filarmónica Portuguesa. Trabalhou sob a direção de maestros de renome como M. Sanderling, G. Noseda, V. Ashkenazy, P. Eötvös e C. Zacharias, entre outros.

Desde 2018 integra como Solista B a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. É professor na Escola Superior de Artes Aplicadas (Castelo Branco) e na Escola Profissional de Música de Espinho.

2020

Roberto Henriques
Roberto Henriques

Eldevina Materula

Eldevina Materula

Solista B

Eldevina Materula, também conhecida por Kika Materula, iniciou os seus estudos musicais aos 7 anos de idade na Escola Nacional de Música de Maputo (Moçambique).

Em 1995, já em Portugal dá continuidade aos seus estudos musicais e tem o seu primeiro contacto com o oboé. Terminou a sua licenciatura na ESML na classe do prof. Andrew Swinnerton (oboé), e prof. Olga Prats (Música de câmara). Na Malmö Academy of Music, terminou a sua Pós Graduação na classe do professor Bjorn Carl Nielsen.

Durante a sua formação frequentou vários cursos de aperfeiçoamento com os professores Thomas Indermüller, Ernest Rombout, H. Shellenberger, Alex Klein, Christian Wetzel, Francois Lelleux entre outros.

Realizou concertos de Norte a Sul de Portugal, bem como em Espanha, Alemanha, França, Dinamarca, Suécia, Angola, Moçambique, Brasil entre outros. Em 2001 venceu a XVI edição do Prémio Jovens Músicos na categoria de oboé.

Colaborou como convidada com a Orquestra Clássica da Madeira, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Sinfonieta de Lisboa, Orquestra Gulbenkian, Malmö Symphonie Orchestra (Suécia), Malmö Opera Orchestra, Danish Radio Sinfonietta (Dinamarca), Orquestra Sinfónica da Bahia (Brasil), entre outras.

Tocou a solo com a orquestra Entre Opus, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Nacional do Tejo, Orquestra Gulbenkian (PJM 2001), Orquestra Sinfónica da Bahia, Orquestra de Câmara Portuguesa, Kwazulu Philarmonic Orchestra e com a Johanesburg Festival Orchestra.

Enquanto docente, trabalhou na Escola Profissional de Música de Évora, na Escola de Música de Palmela, e na Escola de Música do projeto Neojibá (Brasil). É professora convidada do Curso de Verão Musicaldas (Portugal), e do Projeto Social Neojibá (Brasil).

Atualmente, desempenha as funções de Solista na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música.

Kika Materula é Diretora Artística e autora do Projecto Xiquitsi/Temporada de Música Clássica de Maputo – Moçambique.

2014

Imagem Indisponível

Tamás Bartók

Tamás Bartók

Solista A

Tamás Bartók nasceu em Ozd, Hungria. Obteve o Diploma de Concerto em 1996, na Academia Ferenc Liszt em Budapeste, na classe de Emilia Csánky. Foi membro da Orquestra da Ópera Estatal Húngara entre 1992 e 1994. Tocou depois na Budapest Concert Orchestra durante um ano, até 1995. Desde essa altura e até 2008, foi oboé principal da Orquestra da Rádio Húngara. É membro da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música desde 2007, como primeiro oboé (Solista A). Colaborou com a Orquestra do Festival de Budapeste, os Solistes Européens, Luxembourg (SEL) e a Orquestra Sinfónica Nacional RTÉ em Dublin. Em 2003 ganhou o Prémio NIVO da Rádio Nacional Húngara. Em 2016/17 tocou oboé principal na Orquestra Sinfónica da BBC em Londres e na Haydn Philharmonie em Eisenstadt. Tem-se apresentado nas principais salas de concerto do mundo (como solista e como primeiro oboé), entre as quais o Barbican Centre e o Royal Albert Hall em Londres, o Concertgebouw em Amesterdão, a Konzerthaus em Viena, o Suntory Hall em Tóquio, o Teatro Colón em Buenos Aires e o Carnegie Hall em Nova Iorque.
2020

Imagem Indisponível

Aldo Salvetti

Aldo Salvetti

Chefe de Naipe

Aldo Salvetti vive no Porto desde 1996, data de início das suas funções de solista de oboé na orquestra desta cidade, acompanhando-a na sua evolução desde a formação “clássica” até à atual Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Paralelamente, é professor de oboé na Escola Profissional de Música de Espinho, desde 1997, e no Departamento de Música da Universidade do Minho, em Braga, desde 2015.

Na sua cidade natal de Veneza, começou aos 20 anos o estudo profissional do oboé, sob o impulso de Giorgio Trentin, antigo solista da Orquestra do Teatro La Fenice. Continuou-o em Milão com Giacomo Calderoni, solista de corne inglês no Teatro alla Scala e professor no Conservatório “Giuseppe Verdi”, tendo obtido o Diploma final com alta classificação. Aperfeiçoou-se em Basileia e em Zurique com os solistas internacionais Emmanuel Abbhuel e Thomas Indermuehle, e obteve em 1989 o Diploma de Concertista do Conservatório de Schaffhausen.

A sua carreira profissional começou em Roma na temporada de 1987 da Orquestra Nacional da Academia de Santa Cecília, onde tocou sob a batuta de maestros como Leonard Bernstein, Carlo Maria Giulini, Giuseppe Sinopoli, Gunther Herbig e George Pretre, entre outros. Em seguida desenvolveu colaborações estáveis como primeiro oboé na Symphonisches Orchester Zürich, na Orchestra Sinfonica Siciliana e na Vogtland Philharmonie. Interpretou os principais concertos para oboé e orquestra: Vivaldi, Bach, Mozart, Haydn, Richard Strauss, Vaughan Williams, etc.

Em Portugal continuou a desenvolver uma intensa atividade em música de câmara, além de colaborar com agrupamentos de música contemporânea, como a OrchestrUtopica e o Remix Ensemble.

2020

Aldo Salvetti
Aldo Salvetti