João Moreira

João Moreira

Solista B

Natural de Penafiel, João Moreira teve o primeiro contacto com a música aos oito anos, na Associação Musical e Recreativa de Lagares. Foi aluno de Alberto Vieira, Luís de Carvalho, António Saiote e Nuno Pinto, concluindo em 2007 a Licenciatura em Clarinete na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo.

Foi laureado em diversos concursos nacionais e internacionais de clarinete. É membro da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e é convidado regularmente das orquestras Gulbenkian, Filarmonia das Beiras, Sinfónica da Póvoa de Varzim e Clássica de Espinho, e ainda da Orquestra de Câmara Portuguesa. Apresentou-se como solista com as orquestras Gulbenkian, Filarmonia das Beiras, Clássica do Sul, Sinfónica da Póvoa de Varzim e Banda Sinfónica Portuguesa.

É membro do Quarteto Vintage, com quem se apresentou em Portugal, Canadá, Bélgica, Suíça, Espanha e Itália, e com quem editou os álbuns Art Vintage e Clair de Lune. É membro do Serenade Ensemble e trabalhou como músico convidado nos ensembles OrchuestrUtópica, Camerata Nov’Arte, Ensemble Mediterrain e Toy Ensemble.

Concluiu em 2017 o Mestrado em Ensino da Música. Leciona Masterclasses e é professor na Academia de Música de Espinho.

2011

João Moreira
João Moreira

Gergely Suto

Gergely Suto

Solista B

Biografia Indisponível

Gergely Suto
Gergely Suto

Carlos Alves

Carlos Alves

Solista A

Carlos Alves é Solista A na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e professor de clarinete na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco. Foi Artista e Professor Convidado da Universidade do Estado do Arizona (EUA) em 2009 e 2010. Concluiu o Curso Superior na ESMAE, na classe de António Saiote, e obteve o Prix de Perfectionnement à l’Unanimité du jury no Conservatório Superior da Região de Versalhes, na classe de Philipe Cuper. Frequentou masterclasses com Walter Boykens, Guy Deplus, Philipe Cuper, Guy Dangain, Michel Arringhon, Michel Collins e Paul Mayer.

Foi Diretor Artístico do Festival Internacional de Música de Paços de Brandão entre 2009 e 2012. No âmbito da Guimarães 2012 ­– Capital Europeia da Cultura, no ciclo “Master Pieces”, foi o solista na estreia mundial do Concerto para clarinete e orquestra de Mário Laginha. Em 2013 foi nomeado para o Júri da Direção-Geral das Artes na área da Música. Em 2015, no Concerto de Gala do Congresso Mundial de Clarinete em Madrid, foi solista juntamente com Philippe Cuper e a Banda Sinfónica de Madrid na estreia da obra Lara de González Moreno. Em 2016 foi o solista português na apresentação da Candidatura de Craiova (Roménia) a Capital Europeia da Cultura, tendo tocado a solo com a Orquestra Sinfónica de Ontélia. Em 2018 tocou a solo e gravou em CD o Concerto para clarinete e orquestra de Mário Laginha, com a Orquestra Gulbenkian.

Em 2019, em Paris, Carlos Alves foi galardoado com o Prix Musique Classique pelo Institut du Monde Lusophone. Foi premiado em alguns dos mais importantes concursos nacionais e internacionais de clarinete, entre os quais o Prémio Jovens Músicos, o Concurso Internacional de Roma e o Concurso Internacional Aurelian Octav Popa na Roménia. Tocou a solo com a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Clássica da Madeira, a Orquestra Nacional do Porto, a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Orquestra do Sul, as Orquestras Sinfónicas de Constança e de Ontélia (Roménia), a Orquestra J. Futura (Itália), a Orquestra Templários, a Banda Sinfónica de Madrid, a Banda da Guarda Nacional Republicana e a Banda Sinfónica Portuguesa.

Entre os seus trabalhos discográficos, destacam-se as gravações de: Concerto para clarinete e orquestra de Mozart (EMI Classics), Quarteto para o Fim dos Tempos de Olivier Messiaen e Contrastes de Béla Bartók (Numérica) e Divine (edição de autor). No seu CD Recital in the West, gravado nos EUA (2010) na companhia do consagrado pianista Caio Pagano, a imprensa norte¬ americana encontrou a melhor interpretação da Primeira Sonata de Brahms: “Esta é sem dúvida a melhor versão da Sonata de Brahms que já ouvi. Carlos Alves extrai do clarinete um som belíssimo e soberbo, com um excelente sentido de frase musical ao longo de toda a obra” (Arizona Republic, Julho de 2010). No Teatro Nacional São João, Carlos Alves musicou ao vivo Figurantes de Jacinto Lucas Pires e D. Juan de Molière. Destaca-se também a sua participação em Sombras, espectáculos com encenação de Ricardo Pais.

Carlos Piçarra Alves é artista Vandoren e Buffet Crampton e é internacionalmente considerado um dos clarinetistas mais relevantes da atualidade.

2020

Carlos Alves
Carlos Alves

Luís Silva

Luís Silva

Chefe de Naipe

Natural de Tomar, Luís Silva estudou no Conservatório de Lisboa com Marcos Romão e António Saiote. Foi o primeiro clarinetista português a obter o grau de bacharel em clarinete, na Escola Superior de Música de Lisboa. Em 2006, concluiu o doutoramento na Universidade de Sheffield, em Inglaterra.

Na sua atividade de clarinetista, integrou a Orquestra Portuguesa da Juventude como solista e foi selecionado para a Orchestre Mondial des Jeunesses Musicales. Foi primeiro clarinete na Orchestre des Jeunes de la Mediterranée, onde atuou sob a direção de Michel Tabachnik e Arturo Tamayo, em países como França, Itália, Jugoslávia, Grécia e Turquia.

Ganhou o 1.º prémio no Concurso da Juventude Musical Portuguesa (na classe superior de clarinete e na classe de música de câmara) e no I Concurso de Clarinete de Setúbal.

Colaborou com a Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional de S. Carlos e foi solista nas orquestras Nova Filarmonia Portuguesa, Régie Sinfonia, Orquestra Clássica do Porto, Orquestra Clássica da Madeira e Sinfónica do Porto Casa da Música, com as quais se apresentou a solo e em formações de música de câmara.

Foi fundador do Ensemble Português de Clarinetes e membro dos Solistas do Porto. Foi professor nos Conservatórios Regionais de Música de Coimbra, Figueira da Foz, Castelo Branco, Évora e Viseu, na Escola Profissional de Música ARTAVE, na Escola Profissional de Música do Porto, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto e no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. Atualmente é Chefe de Naipe na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música.

2022

Luís Silva
Luís Silva