O Planeta Azul é o tema deste concerto. A inspiração shakespeareana do Romantismo encarnou num poema sinfónico de Tchaikovski pleno de dramatismo e cor orquestral.

A paisagem natural dos Estados Unidos da América inspirou a escrita de uma das obras mais emblemáticas da música erudita.

Um concerto que traz uma partitura-alerta sobre a extinção das baleias e culmina com a impressionante pulsação telúrica e primitivista presente em Earth Dances, de Birtwistle.

No Dia Mundial da Música, propomos uma viagem pela música orquestral do Romantismo e do bailado modernista.

Uma tarde imperdível com a suite d’O Maravilhoso Mandarim, obra proibida pelas autoridades húngaras, um virtuoso concerto para clarinete de Magnus Lindberg pelas mãos de um dos solistas mais promissores da sua geração e a estreia mundial de uma peça de João Caldas.

A Sinfonia n.º 25 de Mozart abre um programa que atravessa lugares trágicos e nostálgicos do Romantismo, enfatizados pela orquestração inovadora de Mahler.

O génio musical de Mahler explora magistralmente a orquestra. A integração de elementos sonoros do quotidiano transformou a forma de abordar a sinfonia. Neste concerto para famílias, apresentam-se duas obras marcantes do compositor.

A Sinfonia n.º 3, “Heróica”, marca uma transformação da escrita orquestral no século XIX. Pode-se mesmo dizer que há um antes e um depois desta sinfonia.

A orquestra e quatro dos seus solistas protagonizam este concerto cujo programa vai de Mozart a Schumann, balizando um período de importantes transformações nos instrumentos, no agrupamento e nos géneros musicais.

Obra de grande sucesso nas maiores salas de concerto, apesar da má receção na época, a primeira sinfonia de Mahler marca uma página em que vários mundos se contrapõem numa narrativa tensa que intensifica e distorce os tropos do Romantismo.